Bolsa de Valores

Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.

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Comentários dos leitores

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J Souza (165) 23/09/2008 05h47

Sim o nível da educação no Brasil é em geral ruim, com honrosas exceções. Isso é resultado da falta de investimento do governo ao longo de décadas. Esse sucateamento da educação promovido por governos de direita e esquerda resultou nisso que aí esta: cursos desfocados no objetivo final que é a formação de um bom profissional. Também os cursos técnicos foram desvalorizados. Ou se tem grau universitário e assim se pode almejar conseguir um emprego de balconista em loja de shopping ou se tem segundo grau. Os técnicos de nível médio, tão valiosos em todos os países desenvolvidos, esses são desprestigiados no Brasil. Temos autoridades que gritam que ter diploma é errado. Que a sabedoria reside em frases de feito popularescas e supostamente sábias, mais apropriadas a conversa de botequim. É ótimo de vez em quando bater um papo de botequim. Mas não se pode gerir um país grande como o Brasil através de tal 'sabedoria'. Anunciar que ter diploma universitário não é bom, isso é um desserviço à nação brasileira e deveria ter sido repudiado imediatamente por toda a mídia informativa, que também tem a obrigação de educar os cidadãos brasileiros sobre os conceitos do que é 'certo' e 'errado'. Uma declaração dessas, é um tapa na cara do cidadão que se sacrifica seu horário de lazer, trabalha de dia e estuda à noite, investe muito dinheiro de seu bolso para conseguir se educar, melhorar de vida e crescer profissionalmente e portanto colaborar com o desenvolvimento de nosso país.

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José Antônio Tanure (29) 22/09/2008 19h07

Caros Ivan e Ernandes; Concordo com vcs. Nossas faculdades são cursos de conhecimentos gerais inúteis. No final estudamos uma esmagadora maioria de matérias que ou não servem para nada ou de nada servem. E a imbecilidade vai se perpetuando. Os "professores" fingindo que ensinam, os alunos fingindo que aprendem, todo mundo quieto senão o professor reprova e passar e se mandar desta porcaria é melhor do que gritar e levar pau.Daí a turma sai, não sabe de nada, não agrega, não tras novidades, etc. Mal consigo encher os dedos das mãos com os bons professores que já tive depois do ensino fundamental. Na faculdade foram 3( tinha 52 matérias. ABAFA!E só 1/2 dz das materias prestavam. No colégio técnico , que foi melhor que a faculdade, uns 15( aliás, fiz ginásio e entrei para a Escola Técnica Federal.Foi sensacional. Aprendi ao menos alguma coisa e saí empregado. Pois não é que deram um jeito de acabar com as escolas técnicas depois do ginásio? Pode? Tudo que é bom eles dão um jeito de melar.FOI UM MALEDETO DE UM MINISTRO, SE ME LEMBRO BEM REINOLD STEPHANES).No primário e ginásio talvez uns 10. É pouco para uma vida de estudo. Gozado:no curso de pós (gestão de projetos), 90% dos professores eram bons, assim como no cursinho pré-vestibular.Porque será? Será que porque se forem ruins estão na rua? Ou será porque são avaliados pelos alunos?Alguém aí já pôde avaliar professor de ginásio, faculdade, etc? Pesquisas mostram que mais de 95% dos professores são absolut. despreparados.DANOU!

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cicero silva (1) 22/09/2008 19h01

Concordo em parte com o Sr. Ivan. No que considero salutar é o debate de "como" e "o que" ensinar. Particulamente aprendi noções de cidadania no colégio público, mas considerei (e considero) extremamente importante o estudo das matemáticas como base curricular. Equações do 2º grau, como citado, é tão básico como saber-se cidadão. Se depois disso o jovem querer se aprofundar em exatas ou humanas, é opção dele. No dia "D da Educação" (lembram-se?) fui o representante discente de um colégio federal de mais de 2.000 alunos. Levei como bandeira o fim da obrigatoriedade do ensino de inglês no ensino fundamental. Não quero debater o assunto, mas lembrar que espaços devem existir para melhoria da educação, sem necessariamente haver um dono da verdade.
Por último, só informo que, mais importante que estudar direito civil foi cantar o hino nacional todos os dias (pelo menos para mim). Hoje trabalho numa grande empresa, tenho um bom salário, trabalho com informática e não sinto falta de inglês (que foi meu carma). Utilizo, quase diariamente, o que aprendi lá na 8ª série: equações do 2º grau... E, o mais importante, utilizo raciocínio lógico-numérico e sinto que algo vai errado quando alguém que ganha 12.000,00 não tem noção nem de quanto paga de juros num empréstimo ou no comércio (e ainda orgulha-se disso!). E não são exceções... Enfim, definir o que é "ensino básico" não é tão básico assim.
sds

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ernandes de souza da silva (14) 22/09/2008 15h09

Concordo plenamente Ivan Eichemberger Bonafe,chega a ser cômico , o cara passar três anos da vida estudando equação do grau n,quantos carbonos tem um butadieno,se no final de contas ele vai se formar em artes cênicas,e o pior de tudo sai sem conseguir interpretar um texto com miseras 10 linhas .o que falta no nosso pais é educação,não adianta nada descobrirmos petróleo,desenvolvermos álcool ou até mesmo achar ouro no nordeste,sem educação nunca passaremos de um pais com um imenso território e alguns milhões de mestiços alienados.

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josé reis barata barata (3561) 22/09/2008 10h37

Bolsa.
É um excelente passatempo para quem dispõe de muito e não gosta de trabalhar e...muito menos de quem trabalha.
Boa sorte.
Sds. barata's

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Ivan Eichemberger Bonafe (98) 20/09/2008 14h49

sobre as escolas brasileiras:
A história não vai além de Cabral.
A língua portuguesa não sai da análise sintática, são 10 anos ensinando a inutilidade do pronome oblíquo, sujeito e predicado, e o cara não sabe interpretar um texto e tem vocabulário paupérrimo, mal sabe o significado das palavras, nem sabe escrevê-las
No fundamental, ao invés de ensinarem equação de 2 grau e física, é preciso ensinar noções de cidadania, direito civil básico, ética e moral etc, a função da autoridade dentro da sociedade, a função do legislativo, executivo, judiciário.... pois, acreditem, sobre isso não é mencionado uma linha sequer na sala de aula, "parece" até que é de propósito...
O ensino médio deveria ser profissionalizante e direcionado de acordo com o gosto pessoal para exatas, biológicas ou humanas, atualmente não serve nem para adicionar cultura útil.
Não vai adiantar apenas triplicar os recursos para a educação se não reformarem o que se ensina, o modelo atual desmotiva o aluno, não ensina artes, ética, moral e só serve para acabar com a criatividade, domando o aluno
E o mais incrível é que para mudar o programa educacional não é necessário gastar um centavo a mais..... o que nos leva à crer que jamais será feito....talvez para deputados serem reeleitos......
A escola brasileira desmotiva o aluno pois não ensina nada de útil para o dia a dia, não adianta dar só um PC por pessoa, é bom mas isso é marketing pra pobre ver, a mulecada não vai sair do besteirol do orkut

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Ivan Eichemberger Bonafe (98) 20/09/2008 13h43

imaginem a falta de credito no mercado americano a partir de agora, vai incentivar a inflação e a única opção deles será subir juros para conter a inflação, será um gigante enjaulado
Impressionante um único imbecil conseguir em apenas 8 anos comprometer os próximos 50 anos da maior potência mundial, essa do Bush vai pra história.

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José Antônio Tanure (29) 19/09/2008 16h48

Como é que pode?????????? Vai que a gente faz isto? Estavam todos berrando, urrando, desclassificando, chamando de loucos, etc. Eles estão comprando mais de 1 trilhão de dólares mas o que eles estão comprando e ( dizem ) pagando, não existe! É podre!E o mercado comemora. E a bolsa sobe!!!!!!!! Não é possível! Este é o samba do branco doido.

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Eduardo Petrucci Gigante (210) 19/09/2008 14h20

Ops.....esqueci que dolar se escreve diferente. Quero comprar US$ 9.515 (nove dolares, cinqüenta e um centavos e meio).
Em tempo: Posso pagar no cartão?

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Vladimir Tzonev (201) 19/09/2008 14h13

Ha, ha ha!...
Não será necessário jogar BULAVA na cabeça deles para se tornarem mais pacíficos e humanos!
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Este plano de estatização dos créditos podres é o que eu queria ver, igual ou pior que uma guerra nuclear...
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Agora vai acontecer o seguinte: uma inflação crônica e na prática nenhum crescimento ou até recessão com perda de pib nas próximas décadas.
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Porque?
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Porque os créditos podres, que o bc americano estatizará, são o trilhão de dólares dados sem garantias reias depois dos atentados de 11 de setembro para evitar a desmoralização da nação.
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As centenas de bilhões de dólares dados sem garantias reais produziram um ciclo de consumo sem o lastro proporcional em produtividade e este ciclo de consumo agora acabou.
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Daí é que veio a inflação e a desvalorização do dólar nos últimos dois anos.
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A maneira correta de sanear era deixar quebrar, mas ficaram com medo do tamanho da quebra.
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Estatizando as dividas, a massa monetária inflada fica. Os dólares em excesso, continarão circulando, alimentando uma inflação sem fim.
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Existem somente duas maneiras esta inflação sem fim ser dominada:
1a - com recessão pelo tempo necessário, ou,
2a - com planos econômicos heterodóxos...
Só que até então - viraram terceiro mundo!...

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Eduardo Petrucci Gigante (210) 19/09/2008 14h03

Um trilhão e trezentos? Eita....e está na mão de uns 200 credores, nunca custa lembrar isso! E a maioria brasileiros de "nascência"...
Agora o BC está leiloando dólar a R$ 1,838. E com garantia de recompra. Parece coisa de carro usado.
Mas vou colaborar com o Meirelles: Separa para mim US$ 9,515. Pago no dia 23 R$ 17,49. E no 23 de outubro, Meirelles, vc me volta quanto????

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josé reis barata barata (3561) 19/09/2008 13h45

Thiago louro, grato: UM TRILHÃO E TREZENTOS MILHÕES, SET/08 a Dívida Interna.
Esta, interna, é que é o ralo, o esgoto fétido da imoralidade governamental; que a cada reunião do Copom cresce vertiginosamente; suicídio da economia brasileira que os "doutos" divulgam, mas, não informam clara e honestamente as nefastas e criminosas consequências ao povo. Como explicar que eu mesmo, caridosamente, aumento a dívida que eu mesmo tenho que pagar? No dos outros, do trabalhador com SM pouco menos de um vigésimo dos demais do mercado globalizado é refresco...
É isto, ou não? Que falem os "doutos".
Até segunda.
Sds. barata's

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Cleber Sanches (1) 19/09/2008 12h46

Era evidente que o dólar não se sustentaria no patamar anterior. A tendência é que ele volte rapidamente à casa dos R$ 1,60.

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Carlos Gonçalves (433) 19/09/2008 12h21

De onde será que a UE e os EUA estão tirando o dinheiro para injetar nos rombos? Acreditem, não é do bolso deles não, alguém paga essa conta, e como paga. Mesmo diliuida, gradual. Lembrem-se de uma coisa, os ciclos das economias financeiras, são extremamente alucinados. Já falei, estas economias são como pombas de arribação, chegam nas grandes searas, comem, esbanjam e deixam rastros incompreensíveis e incalculáveis de destruição. Os que ficam não sabem o que fazer. É como uma catástrofe. Imprevisível e inimaginável e também avassaladora.Que ninguém se engane. A raposa não vai ao galinheiro para proteger as galinhas, nem dar comida. Ela vem com a sanha de comer: fere uma, mata outra e leva uma na boca. E não vem em pleno dia. Nem dá endereço. O homem vem melhor, com os dotes de todas as rapinas, os felinos, os caninos, mas os deles mesmo.

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Felipe Ramos (1) 19/09/2008 11h29

Na realidade não são os banqueiros que lucram com a dívida interna, e sim seus investidores, os próprios brasileiros que investem em renda fixa baseada nos títulos do tesouro nacional. Portanto de certa forma, são os brasileiros financiando outros brasileiros.
Não temos juros menores porque a economia não permite. Falta investimento e infra-estrutura para suportar uma taxa de juros menor que aceleraria o crescimento da demanda. Sem oferta, criaríamos apenas inflação e mais pobreza, já que quem sofre mais com a inflação é o cidadão que não tem condições de ter uma conta em banco, e vê seu suado dinheiro se corroer em suas mãos.
Portanto a defesa de uma inflação baixa é essencial para que haja organização no mercado financeiro nacional, que possibilitará uma menor taxa de juros a longo prazo e trará crescimento sustentável para o país.

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João Marino Delize (269) 19/09/2008 11h21

Quando o Presidente dos E.U.A diz que vai interferir nos bancos o Mercado se anima. Mas para cobrir o buraco do país terá que investir aproximadamente um trilhão de dólar. Se ele tirar um trilhão do Banco Central vai fazer um rombo que levará muitos anos para cobrir, caso a inflação não cobrir este rombo nas custas do povo americano e talvez do mundo inteiro. A moeda que circula nesse país é podre, sem lastro. Um dia tinha que estourar e assim está estourando o capitalismo do mundo inteiro. Nos Estados Unidos não há poupança o que há é divida, por este motivo que o dolar cai no mundo inteiro. Não me venha com este papo que uma simples conversa do presidente resolve todos os problemas financeiros do Paí americano e do mundo. Pode melhorar por três, quatro dias ou uma semana, depois volta tudo o que era antes. Se rodar a máquina de dólar vai haver inflação. Se o governo cobrir o rombo de todos os bancos alguém pagara com isto. O mesmo aconteceu no Brasil e 2001 e 2002 quando foram cobertos os rombos dos banco do Brasil com dinheiro público, abriu-se uma recessão enorme. Então, caros internáutas, "não existe almoço de graça", alguém sempre vai pagá-lo.

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thiago louro (6) 19/09/2008 10h50

A Dívida Externa Brasileira em Mar/08 foi registrada pelo BACEN em, aproximadamente, 253,5 bilhões de dólares. E a Dívida Interna (ou Pública) estava em Jun/08 em 1,180 trilhão.

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josé reis barata barata (3561) 19/09/2008 09h47

Para Carlos Maciel,(em Bolsa de Valores)
Ainda que sob uma ótica monetária e fria não seja possível contestar a lógica que você expôs e que identifica a causa do desarranjo financeiro intestinal;considero significativo que se avalie que este remédio - dos juros estratosféricos - transforma-se em letal veneno social que os Estados Unidos nunca provaram o gosto e duvido que aumentem a dosagem que recomenda, insistentemente,às espertas e aplicadas autoridades brasileiras que sustentam o capital internacional com o suor do trabalhador brasileiro.Mais de R$ 11.000,00 por segundo custa , em favor dos banqueiros, a Dívida Interna brasileira que, se não estou equivocado (estando podem corrigir,fiquem a vontade),gira em torno de mais de UM TRILHÃO E TREZENTOS MILHÕES DE REAIS.
Reforço lembrando que por volta de 1970 a participação do trabalhador brasileiro no que ele produzia era de 50% e a outra metade remunerava o "maldito" (segundo o PT) capital. Hoje, governo de TODOS, de e do trabalhador não passa de 33% e os restantes 67%,incrível,remuneram o capital via Governo e seus espoliativos juros e os felizes companheiros.
Não há crise, resolveram fácil e rápido, interessa sobremaneira ao especulador;só não, ao trabalhador.
Não sou economista;mas sou antigo,leio,estou "mini-micro" empresário do setor de serviços,tomo conta da casa e vou ao supermercado como qualquer orgulhosa e feliz dona de casa.Ah!Também tenho tempo para baratear a paciência dos outros na internet.
Sds. barata's

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josé reis barata barata (3561) 19/09/2008 09h34

Educação?
Há que se ter muito cuidado com o significado desta expressão.Todas as proposições são relativas, nunca absolutas.
Educação:educa, doma, tolhe, direciona; mas, não modifica o homem. A religião também e de modo, talvez, bem mais importante para a sociedade dita civilizada.
Sds. barata's

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josé reis barata barata (3561) 19/09/2008 09h28