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Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
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Devemos torcer para que o Senado Americano encontre uma maneira de aprovar logo este pacote.
Os americanos não são bobos e são imunes à nossa torcida para que se danem.
Tenho pena do Lula, que precisa fingir para o Chavez que está apostando no caos e saber que a realidade é bem o contrário.
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Não devemos tentar remediar o irremediável, devemos sim nos adaptar às mudanças e recebê-las de braços abertos. Essa crise, como todas as outras, faz parte de um ciclo natural de destruição e renascimento. Impérios cairão, novos surgirão.
E a vida continua.
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gracas aDeus que o Brasil esta Livre do FMI,e tenho fe em Deus que o brasile de crescer a cada dia mais
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Se o mundo está ruim devemos aos países ricos. São eles que poluem o ar, acabam com a camada de ozônio, causam desmatamento, fabicam armas e bombas atômicas.
Tá na hora das pessoas inteligentes falar alguma coisa além do lucro desmedido.
Tá na hora de se dar prioridade universal ao DESENVOLVIMENTO SOCIAL ao invés do DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
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Duas coisas distintas e intocáveis: mercadoria e moeda. Só a primeira o homem concede valor intrínseco e que com o passar do tempo está deixando de perceber esta importante diferença. O que as une é uma relação que se faz em um imenso mercado próprio global extremamente complexo, em face indefiníveis outras relações correlatas subjetivas e objetivas simbolizadas em incógnitas e variáveis delas (mercadorias e moedas), e que se apresenta e sintetiza em cada instante com um único valor relativo mutante de uma moeda universal, o dólar. Hoje, sendo impossível alcançar o controle, e que no máximo se o persegue com artifícios que cada Estado escolhe o seu, mas que também os conglomerados internacionais financeiros influenciam concreta e decisivamente.
Sendo assim, as crises são e serão realidades inevitáveis. Contudo, entendo que dicotômicas: de mercadorias ou monetárias. A atual:quase que exclusivamente monetária que não há que se falar em perdas reais; mas, nominais em falecimento de expectativas de ganhos e que sugerem um novo modelo, patamar de crédito sob a óptica produtiva .(continuo)
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Todavia, por que o dólar é a referência? -Credibilidade econômica e, política e força para se fazer acreditado. A instabilidade monetária, que se insere na econômica, não é difícil superar, tanto quanto a de produção. Esta sim, é que carece de tempo e nenhum artifício poderá alterar sem o esforço real, do trabalho junto à natureza. Acredito até mesmo que as próprias "forças invisíveis" de mercado contornam e acomodam os percalços monetários, pois lhes interessa direta e sobremaneira manter o "status quo" sócio-econômico e jurídico. Não é difícil perceber o dilema: ou se injeta moeda, ou não se mexe nela. E isto interfere no mundo sim; porém, no mundo financeiro, inclusive dívidas públicas internas e externas dos Estados-Nações, mormente se for considerado que os Bancos são, hoje, imensos conglomerados globais o que torna em última análise, as duas vertentes de dívidas uma única. Portanto, valorizando o dólar a dívida total dos emergentes (que se muda a denominação, mas não se lhes altera a situação) cresce e mais mercadorias serão necessárias para saldá-la sob a forma de trabalho e tributos que, em especial e no nosso caso, os mais carentes pagam pela forte incidência sobre o salário controlado e o consumo. (continuo)
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Os EU não dividirão poder facilmente e esparramar moeda apressaria este caminho. Sabem disto e a política não favorece esta escolha.O cidadão americano sob forte influência histórica do protestantismo fundado no trabalho não aprecia que se presenteiem seus esforços como é costume aqui. Vociferam, protestam e os congressistas titubeiam, receiam e somente forte pressão internacional não-política sobre eles, como se poderá pensar o contrário; mas sim, do capital internacional poderia fazer os congressistas votarem a favor do pacote sob o argumento de que, em suma, o controle do Mundo ainda restaria nas mãos do dólar e, consequentemente deles. Neste caso, verdadeiro, a perda será política e as conseqüências insondáveis; pois, haverá perda de poder do todo poderoso EU. Por isto considero esta opção pouco provável e bem mais previsível a manutenção do veto à doação às empresas financeiras o que, agora sim, explicaria uma valorização do dólar favorecendo os EU e a manutenção do poder e a mesma estrutura econômica do Mundo amplamente desfavorável aos "emergentes" cujo trabalho remunerado a preço vil em relação aos "desenvolvidos" e espoliação tributária sustentam a histórica e desigual divisão inerente ao capitalismo internacional cada vez mais liberal e forte que os EU são a inegável imagem que deslumbra e sustenta o sistema, consequentemente, o Mundo.
Sds. barata's.
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