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Bolsa de Valores

Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.
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Comentários dos leitores
Ronaldo Pignataro (59) 07/10/2008 10h41
Ronaldo Pignataro (59) 07/10/2008 10h41
O sistema financeiro mundial foi trespassado por uma afiada espada em que um corte pelo estrago pela crise de crédito nos EUA e o outro corte pela crise de energia alimentada pelas sucessivas altas do preço do petróleo. Tudo se tem feito para estancar a hemorragia de bilhões de dólares que derramam e somem pelo ralo, sem, contudo, cuidar da extração da espada, senão empurrá-la ainda mais fundo.
O que ocorre, segundo uma certa facção em que coloco como representante Mr. Matt Simmons, em que o mundo não pode gastar mais óleo do que gasta atualmente porque chegamos a um limite na capacidade de produção. Do outro lado, o sistema vigente, tal como é e que vem sendo aperfeiçoado desde a revolução industrial e que tem como principal motor o contínuo crescimento. Um sistema que simplesmente não funciona para a estagnação e muito menos para a recessão.
Podemos estar chegando a um impasse.
Quem está acompanhando o desdobramento desta crise deve ter percebido que o otimismo desenvolvimentista está limitado pelo custo do barril e o pessimismo limitado pela capacidade humana em sair de crises, embora a atual não encontre precedentes em nossa odisséia.
Ainda não é o fim.
Mas talvez seja o fim da era de maximização de lucros, da busca de cada vez melhores resultados, das aplicações sempre rentáveis, do crescimento a qualquer custo, do consumismo irracional.
A turbulência que toma conta das nações desenvolvidas pode indicar que o modelo de desenvolvimento adotado por elas, simplesmente fracassou ou não funciona mais. Bastou que todo o mundo quisesse copiar, para que o modelo se mostrasse insustentável, ou seja, a vaca foi para o brejo e toda a boiada a seguiu e a crise decorre da falta de espaço no atoleiro.
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josé reis barata barata (3561) 07/10/2008 10h13
josé reis barata barata (3561) 07/10/2008 10h13
Gigante sim, é isto sim.
Talvez não de modo tão simples e é o que me preocupa.
Acordo, convenção ou uma nova ordem, o que dá no mesmo; credibilidade; e força.Tríade da moeda.
Democracia é o pior regime para acordos, tanto quanto diplomacia sem a força. Infelizmente é assim para nossa tristeza e desalento.
O menino já se apagou em mim, gigante amigo.
Não é sem razão que os EUA são donos da moeda e da força = poder. É isto ou não? Uma sem a outra me parece impossível por implicar um vácuo de poder."O Estado é a única fonte do Direito, porque as normas que não podem ser impostas por quem as estabelece não são regras de Direito."- Jhering. Qualquer convenção para se tornar eficaz há que repousar no Direito. "Ora, o poder só pode ser limitado por outro poder, para que um poder seja limitado é preciso que haja outro poder capaz de o limitar...O Direito não pode reinar sem o apoio do poder e, quando uma regra de direito se impõe a algum poder, é porque outro poder o escora." -Caetano Marcelo.
A gravidade aumenta quando há crise, evidente, de liderança, lá.
Grato e abraço cordial,
Sds. barata's
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Eduardo Petrucci Gigante (210) 07/10/2008 08h13
Eduardo Petrucci Gigante (210) 07/10/2008 08h13
O livro mais vendido da Publifolha é "Os Axiomas de Zurique". Mas é vendido para quem? Para quem o coloca enfeitando estantes, tampos de escrivaninhas, mesinha lateral da sala? Afinal, se ainda lembro - pois o lí pela primeira vez em fins de 70 - o que está acontecendo no mercado financeiro está descrito nas quatro ou cinco páginas iniciais. Quem sabe agora o pessoal senta e lê. Talvez não salvem mais seu dinheiro, mas é um hábito - esse de ler - que deve ser sempre cultivado. E, quem sabe, na próxima, se queimem menos! 7 opiniões
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Jefferson Abreu (1) 06/10/2008 21h09
Jefferson Abreu (1) 06/10/2008 21h09
O crescimento do mercado interno é a ÚNICA saída.
Porque o mercado caiu em mais de 20% em valores e cairá em volumes, assim como as commodities ...
A SAÍDA está no nosso mercado interno, que tem uma "reserva" de crescimento muito grande, uma capacidade de aumentar a renda e os salários.
Distribuir renda é preciso, financiando os investimentos com foco no nosso mercado interno. Não há outra saída. Organizar melhor os cursos profissionalizantes e de capacitação, a legislação de execução judicial de dividas deve ser mais rápida em favor do setor privado de pessoas físicas e jurídicas, e os débitos atuais, gerados antes da crise devem ser renegociados com juros menores, prazos maiores e os tributos também.
O Banco Central terá que fabricar dinheiro, se for preciso, para atender ao credito para produção voltada ao mercado interno. Mas para um país que usa o BNDES para financiar o desenvolvimento de outros países, não deve faltar dinheiro para os brasileiros, os donos deste dinheiro.
Os US$35 bilhões todos nas empresas que exportam, não terão liquidez sem mercado, se não tiver mais de US$35 bilhões para atender ao crescimento da economia interna.
O Governo não pode esperar muito tempo a ofertar o dinheiro. Agora veremos se temos governo ou estmos mesmo desgovernados.
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Oswaldo Costa (18) 06/10/2008 20h22
Oswaldo Costa (18) 06/10/2008 20h22
Tudo isso me faz lembrar da enorme euforia que tomou conta do nosso presidente nos ultimos meses e acabou de certa forma contagiando toda nação brasileira que se endividou como nunca na história, Lula se comportou como aquele tipico personagem que acha que ganhou na loteria e antes de receber o dinheiro faz uma festa, gasta tudo que não tem e no dia seguinte vai conferir o bilhete e descobre que não ganhou absolutamente nada. O povo brasileiro vai descobrir da pior maneira que a "magica" do Lula nem era ele mesmo que fazia. 7 opiniões
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Marco Martins Vieira (61) 06/10/2008 19h40
Marco Martins Vieira (61) 06/10/2008 19h40
O mais interessante ou talvez anedótico é ver as fisionomias dos senhores Mantega e Meirelles... 7 opiniões
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elbertino menezes (1) 06/10/2008 19h04
elbertino menezes (1) 06/10/2008 19h04
Bom, agora não tem mais jeito é conformar com as perdas de praticamente 100% da economia de uma vida em um ano, por que vai cair muito mais. Agora me explica, alguém que não seja analista financeiro, nem fada madrinha, nem duende, se a crise é lá porque a moeda deles sobe e a nossa bolsa cai muito mais que o resto do mundo se o Brasil conforme, diz um certo presidente sul-americano, nunca antes na história des País, ele esteve tão preparado para um crise e é o que está apanhando mais.
Ainda acho que o tal de subprime é uma ponta do iceberg, o custo de uma guerra tão longe, sem uma Europa a ser reconstruída e sem um presidente capacitado, como na segunda, guerra devem estar implicando em gastos sem retorno que mesmo a economia americana não suporta.
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Rui Ruz Caputi Caputi (1931) 06/10/2008 16h35
Rui Ruz Caputi Caputi (1931) 06/10/2008 16h35
Eu tenho a leve impressão que nossas autoridades políticas, (felizmente as monetárias não) estão subestimando o tamanho, o poder, e a influencia desta crise americana sobre o nosso Brasil! 7 opiniões
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Rui Ruz Caputi Caputi (1931) 06/10/2008 16h01
Rui Ruz Caputi Caputi (1931) 06/10/2008 16h01
Incrível que nossa bovespa bate no fundo do poço e a ministra Dilma nos diz que é uma pequena gripe. Nosso presidente chama de marola. E nossos ativos vão se precipitando com seus valores. O pregão suspenso duas vezes num dia com -13, e ainda dizem que não é nada. Uma coisa é não alarmar a outra é ignorar a existencia do monstro! 7 opiniões
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Marcos Teixeira (57) 06/10/2008 15h51
Marcos Teixeira (57) 06/10/2008 15h51
Não é difícil para o tio Sam sair dessa crise. O difícil é saber o que eles vão nos vender, após a falência do capital financeiro. Os caras são bons vendedores:
- fomentaram as guerras pra venderem armas;
- produção industrial pra vender tecnologia;
- comércio mundial pra vender dólares, muitos dólares;
- globalização pra vender bits e bytes em contas e cotas nas bolsas de valores.
Tudo em nome do AmWay, do modo americano de viver, que o resto do mundo insiste em copiar.
Também é fácil prever quando eles vão cair: quando deixarmos de copiá-los.
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Edvaldo Angelo (45) 06/10/2008 15h18
Edvaldo Angelo (45) 06/10/2008 15h18
Vamos aguardar como o todo poderoso e onipotente chefe da nação conseguirá contornar "a crise que não vai cruzar o Atlântico" (tsc).
Esta é a primeira vez que o atual governo enfrentará uma crise de proporções semelhantes àquelas enfrentadas pelos governos anteriores. Quero ver a eficiência!!!!
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T. Morimoto (414) 06/10/2008 13h33
T. Morimoto (414) 06/10/2008 13h33
É "tsunami" financeiro. Papéis podres, subprimes q a ganância das financeiras provocaram, aproveitando-se da compulsão por endividamentos q o povo tem, deixaram os USA nessa crise. E não adianta negar, se os americanos estão sem poder gastar dólares pra comprar produtos de empresas do mundo todo, todas empresas vão sofrer (muitas vão falir, sem ter compradores como americanos, e muitos vão perder empregos). É uma crise em cascata, qdo. o principal comprador e consumidor (USA) está em crise. Percebendo isso, os "jogadores" (investidores) na jogatina da bolsa, estão desesperados, vendendo suas ações por qualquer "mixaria", tentando se salvar de prejuizos. Talvez eles tenham razão, pq pode até ser melhor vender por "mixarias", antes q as empresas possam falir. As ações das empresas passam a ser "riscos verdadeiros", sem os USA como principais compradores e consumidores, seus valores despencam nas bolsas. Mas, vejam q apesar desse "tsunami americano", ainda os "jogadores" acreditam ser menos risco, apostar no dólar americano do que nas empresas que precisam vender seus produtos, pra um povo em crise (todos acham que dependemos dos USA, e pelo q está acontecendo, acho q é verdade). Realmente, o dólar está subindo, a bolsa despencando. A crise americana já chegou ao Brasil, e não foi hoje. O BR está procurando "outros compradores", mas não consegue nada igual aos USA, visto q esses outros "compradores" tb dependem dos USA, e estão segurando seus dólares tb. 7 opiniões
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jose antonio ferreira (1) 06/10/2008 13h20
jose antonio ferreira (1) 06/10/2008 13h20
Cocordo com Jonathan... sobre ocassino e as apostas....acrescento que pode-se fazer com o mercado acionario uma associação com corrida de cavalos.....Açao é uma pule que se compra e espera o cavalo chegar em primeiro...a vantagem é que se ele nao chegar podems guardar a pule esperar o próximo páreo e quantos quisermos até achamos que vale a pena ir ao guichê e resgatar a pule e enfiar o lucro no bolso. 24 opiniões
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Anderson Cristian Padilha (1) 06/10/2008 13h11
Anderson Cristian Padilha (1) 06/10/2008 13h11
Alguns economistas já mostraram, Mauro Halfeld é um deles, que os melhores anos na Bolsa de Valores de São Paulo foram os posteriores aos anos com grandes crises. O momento pede serenidade, paciência e perseverança. 5 opiniões
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Adão Martins Pereira (2) 06/10/2008 11h47
Adão Martins Pereira (2) 06/10/2008 11h47
Discordo do leitor Tanure, pois há analistas e analistas. Recomendo-lhe a leitura da entrevista com Warren Buffet ontem na Folha. 5 opiniões
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José Antônio Tanure (29) 06/10/2008 11h03
José Antônio Tanure (29) 06/10/2008 11h03
Bom, se tem analista dizendo que as decisões na bolsa são mais emocionais que racionais podemos todos ter as seguintes certezas;
1) O analistra está errado. alguém aí já viu analista certo? Ainda mais de bolsa? Se tivesse certo não era analista, era o maior miliardário do mundo. Analisava a bolsa para ele mesmo, comprava ações e virava super rico.Simples assim.
2) Se este mesmo analista ou outro disser exatamente o contrário, tambem estão errados.Legal né? Como pode? Pode e pronto. Incrível. De lógico, só que a bolsa não tem lógica.
3) Se o Bill Gattes está dizendo que não vai haver recessão nos EUA é porque vai.Se qualquer um economista disser que não vai, aí é que vai mesmo. E se todo mundo disser que não vai, aí já foi.E se disserem que vai, pode saber que vai. Legal né? Mas como pode? Pode e pronto.De novo não tem lógica.O caminhão já desceu a ladeira, sem freio, o motorista pulou fora e o que vai dar ninguém sabe. Pode até ser que o volante vire, ele entre por dentro de uma casa abandonada, bata no barranco, não mate ninguém, pare e fique ali quietinho esperando o socorro chegar e tudo ficar bem. As outras opções vcs podem pensar aí. Criatividade livre. Igual a dos analistas de bolsa!
282 opiniões
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José Antônio Tanure (29) 03/10/2008 18h44
José Antônio Tanure (29) 03/10/2008 18h44
La Fontaine era msmo um Génio. Vejamos a fábula do lobo e da ovelha, escrita a mais de 200 anos e tão atual como a crise na bolsa mundial;
Tava lá a ovelhinha bebendo água no mesmo rio que o lôbo e o lôbo disse:
-Ovelha, vc está sujando a água que eu estou tomando!
E a ovelha humildemente respondeu:
-Mas como seu lôbo, se a água do rio corre do Sr. para mim e o Sr. está acima de mim?
O lobo então respondeu:
-Não interessa ovelha, tá sujando e pronto.
E deu um bote e comeu a ovelha.
Bom, lá tá "ruim" e pronto( leia-se ruim entre aspas.É que o ruim deles é muito melhor que o ótimo de 90 % do mundo). Quem é mesmo que vai reclamar? E se falarem que nosso álcool é a razão da fome na África, divulgarem que a amazônia é internacional, se o mundo descobrir que estes zilhões de dólares não podem ser resgatados; que os homens bancaram a mordomia deles nos últimos 40 anos às custas do suor do resto do mundo, que poluem sozinhos mais que a metade do universo.Quem vai piar mesmo? ( ou fazer Béééé?)?
Ah, em tempo: alguêm aposta aí que eles não vão conseguir dar jeito e ficar bem ou melhor ainda? Aposto que vão se dar bem!Temos que tirar o chapéu: Os homens são FLÓRIDA!
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Vladimir Tzonev (201) 03/10/2008 14h42
Vladimir Tzonev (201) 03/10/2008 14h42
O FIM DO IMPÉRIO
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na noite de 15 de agosto de 1971 Richard Nixon decretou o fim do lastro dólar - ouro.
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com isto os estados unidos ficaram livres emitir a quantidade de dólares que achassem necessárias sem ter a quantidade correspondente em ouro.
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estas são as raízes da crise atual americana.
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a emissão de títulos sem fundo começou naquela época.
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a entrega de dinheiro sem quaisquer garantias reais, depois de 11/09, é apenas o episódio no qual foi exagerado na dose, provacando a ruptura hoje.
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o que acontecia?
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simples.
os estados unidos emitiam papeis sem nenhum lastro real de valor e com eles movimentavam a economia e até conseguiam vende-los a bancos e empresas estrangeiras.
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ou seja, como uma pessoa que dá notas promissórias através das quais mantém seu alto padrão de vida.
as notas vencendo eram substituidas por novas e repassadas a terceiros, porque a pessoa era de reputação muito boa.
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até que um dia alguem por acaso descobriu que estas notas não tinham lastro.
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então, todo mundo correu para resgatar seus papeis e se viu que eram apenas papeis, sem nenhuma garantia real por trás.
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adivinhem o que aconteceu com a pessoa de boa reputação?
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é o que esta acontecendo com os estados unidos.
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lá todo mundo, empresas e pessoas físicas, vivem alvancadas, ou seja, endividadas.
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e não é de 700 bi o tamanho do buraco...
tal vez sejam 14 tri, um PIB anual, ou mais...
é o fim.
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BEM-VINDA A NOVA ORDEM FINANCEIRA E POLÍTICA MUNDIAL!
71 opiniões
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Renan Baggio (214) 03/10/2008 11h20
Renan Baggio (214) 03/10/2008 11h20
J Souza: ops, desculpe-me por não ter percebido a ironia!
É que há tantos comentários completamente absurdos de Lulistas que as vezes fica difícil discernir o que é propositalmente absurdo de completa falta de bom senso!
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Eduardo Petrucci Gigante (210) 03/10/2008 11h14
Eduardo Petrucci Gigante (210) 03/10/2008 11h14
Baratas pensantes e articuladas são um problema. Terminam nos obrigando a refletir igualmente. Uma moeda padrão sem um Estado, será possível? Creio que sim. Moeda nada mais é que convenção. Vale por que convencionamos que vale. Fim. No momento em que se duvida dessa convenção, ela vira pó. Tendo ou não um estado por trás. Os bulbos de tulipas holandezas, em 1600, valiam enquando se acreditou nelas. Finda a crença, fim do valor. Sem estado. Moedas como o Reichmark tinham um estado. Viraram pó. As diversas variedades locais de papel-pintado. Quantas delas repousam para sempre nos caminhos do nosso estado? E havia estado por trás. Uma nova moeda, se convencionarmos que vale, valerá. E serão criadas normas de conversão. E, se aceitas as normas, mudam-se as nomenclaturas dos débitos e créditos. Das dívidas e dos contratos. E tudo fica como dantes. Até que um novo espertalhão crie novos derivativos, com ponposa sigla - tipo a sempre lembrada Merposa - e comece tudo de novo. Quanto mais muda, mais igual fica! 25 opiniões
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