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22/10/2001
-
16h07
da Revista da Folha
Antes do tchan e do funk carioca, som de verdade: esse parece ser o lema do Espaço Musical, escola de música que fornece, desde 95, professores, material didático e orientação pedagógica a colégios particulares da capital. Não há limite de idade: há desde alunos de três anos, que mal aprenderam direito a falar, até adolescentes do ensino médio, que já vivem com um "discman" na mochila e têm pôsteres de bandas de rock coladas na parede do quarto.
"A música precisa fazer parte da formação do aluno", diz Ricardo Brein, 48, um dos responsáveis pelo Espaço, ao lado do compositor Hermelino Neder, 46. Parceiros de longa data, os dois já trabalharam em projetos da Secretaria de Estado da Cultura. Em 93, desenvolveram o "Alfabetização Musical", previsto para levar essas aulas à rede estadual.
"Há áreas do cérebro que só usamos quando aprendemos a música como linguagem, e é só através das artes que se chega ao desenvolvimento pleno da sensibilidade", afirma Brein. A atuação escolar se dá em duas pontas: dando aulas diretamente aos alunos ou capacitando e treinando a equipe de professores para fazer o mesmo.
Orientadora pedagógica da Escola da Vila, que tem música na grade curricular obrigatória para a educação infantil, Deise Gonçalves, 41, conta que a matéria foi incluída no programa no ano passado. "Percebemos que é importante para as crianças terem esse conhecimento", ela explica.
Nas aulas da Vila, crianças de três a seis anos aprendem noções de música, fazem movimentos com o corpo, dançam e cantam. "Eles adoram se expressar corporalmente", observa a coordenadora. "É a atividade em que mais se soltam."
Além da Vila, há outras quatro escolas conveniadas ao Espaço Musical: Vera Cruz, Viva Vida, Copo de Leite e Ibeji.
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DÉBORA YURIda Revista da Folha
Antes do tchan e do funk carioca, som de verdade: esse parece ser o lema do Espaço Musical, escola de música que fornece, desde 95, professores, material didático e orientação pedagógica a colégios particulares da capital. Não há limite de idade: há desde alunos de três anos, que mal aprenderam direito a falar, até adolescentes do ensino médio, que já vivem com um "discman" na mochila e têm pôsteres de bandas de rock coladas na parede do quarto.
"A música precisa fazer parte da formação do aluno", diz Ricardo Brein, 48, um dos responsáveis pelo Espaço, ao lado do compositor Hermelino Neder, 46. Parceiros de longa data, os dois já trabalharam em projetos da Secretaria de Estado da Cultura. Em 93, desenvolveram o "Alfabetização Musical", previsto para levar essas aulas à rede estadual.
"Há áreas do cérebro que só usamos quando aprendemos a música como linguagem, e é só através das artes que se chega ao desenvolvimento pleno da sensibilidade", afirma Brein. A atuação escolar se dá em duas pontas: dando aulas diretamente aos alunos ou capacitando e treinando a equipe de professores para fazer o mesmo.
Orientadora pedagógica da Escola da Vila, que tem música na grade curricular obrigatória para a educação infantil, Deise Gonçalves, 41, conta que a matéria foi incluída no programa no ano passado. "Percebemos que é importante para as crianças terem esse conhecimento", ela explica.
Nas aulas da Vila, crianças de três a seis anos aprendem noções de música, fazem movimentos com o corpo, dançam e cantam. "Eles adoram se expressar corporalmente", observa a coordenadora. "É a atividade em que mais se soltam."
Além da Vila, há outras quatro escolas conveniadas ao Espaço Musical: Vera Cruz, Viva Vida, Copo de Leite e Ibeji.
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