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25/10/2001
-
09h41
da Folha de S.Paulo
A quantidade de informações que o vestibulando é obrigado a saber é muito grande, mas, se conhecer como funciona a memória, poderá estudar melhor.
Para que o que foi aprendido possa ser utilizado depois, é preciso que faça parte da chamada memória de longo prazo, que é armazenada em uma parte do cérebro conhecida como córtex.
Em outra área cerebral -o hipocampo- ficam guardadas informações simples que são utilizadas e depois são descartadas. Quando se faz uma conta "de cabeça", por exemplo, os números a serem somados são armazenados na denominada memória de curto prazo e são esquecidos assim que se termina a operação.
Entre esses dois tipos há uma memória de duração intermediária, em que fica gravado o que é captado pelo vestibulando e apenas durante o sono poderá passar para a memória de longo prazo.
Por esse motivo, estudar até altas horas pode ser inútil, pois o que se tentou aprender não será transferido para a memória de longo prazo e será esquecido.
Fovest - 25.out.2001
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ANDRÉ NICOLETTIda Folha de S.Paulo
A quantidade de informações que o vestibulando é obrigado a saber é muito grande, mas, se conhecer como funciona a memória, poderá estudar melhor.
Para que o que foi aprendido possa ser utilizado depois, é preciso que faça parte da chamada memória de longo prazo, que é armazenada em uma parte do cérebro conhecida como córtex.
Em outra área cerebral -o hipocampo- ficam guardadas informações simples que são utilizadas e depois são descartadas. Quando se faz uma conta "de cabeça", por exemplo, os números a serem somados são armazenados na denominada memória de curto prazo e são esquecidos assim que se termina a operação.
Entre esses dois tipos há uma memória de duração intermediária, em que fica gravado o que é captado pelo vestibulando e apenas durante o sono poderá passar para a memória de longo prazo.
Por esse motivo, estudar até altas horas pode ser inútil, pois o que se tentou aprender não será transferido para a memória de longo prazo e será esquecido.
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