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Counter Strike proibido no Brasil
A empresa EA (Electronic Arts) informou nesta terça-feira (22) que suspendeu as vendas no Brasil dos jogos Counter Strike Source e Counter Strike Antology. A medida foi tomada em função de uma decisão judicial que proibiu a venda e a distribuição dos jogos no país.
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Sendo assim, pergunto: baseado em qual estudo ou ideia de moral o Juiz decretou a proibição do jogo Counter Strike? Por quais parâmetros ele se baseou ou utilizou para decretar a proibição?
Empiricamente, tenho para mim que o jogo CS é extremamente útil - ao contrário do que se tem "acreditado" e pregado - como válvula de escape. Assim como o futebol, shows de musica, teatro, cinema, dentre outros tipos de entretenimento existentes.
Faz algum tempo que não pratico, mas sou um dos jogadores e fãs do CS, por ter sido um dos primeiros jogos em primeira pessoa a trazer a disputa entre equipes (TerrorristasxPolicias) para dentro das LANS.
Concordo que o jogo deve ter algumas restrições quanto a idade do jogador, pois, como dito no início deste, uma mente despreparada (jovem) não pode executar determinadas tarefas. A mente de uma criança que ainda não consegue distinguir a fantasia da realidade deve ser poupada de tais encontros.
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Eu sempre costumo usar como exemplo o Japão em discussões envolvendo a questão "Games x estímulo à violência".
O Japão é um dos maiores produtores de games, inclusive com características de violência, e mesmo assim os índices de violência do Japão estão os menores.
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Para que um tipo de proibição dessa faça sentido, é necessário que um estudo seja feito e as devidas medidas sejam tomadas em todo tipo de mídia que valoriza a violência, não só jogos eletrônicos.
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Vender ou não vender o jogo em uma loja física não tem efeito NENHUM no acesso ao produto. Mais uma prova do desconhecimento dos hábitos e comportamento dos jovens na internet. É interessante ver que o que a Justiça decide que as pessoas devem fazer ou não ganha uma proporção e significado diferente na internet.
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E para ficar ligado na violência é só assistir aos filmes da programação aberta ou paga.
Não fará diferença alguma proibir os jogos.
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A um espaço aberto para comentários não acho correto proibição de venda e comercialização deste jogo e sim salvo conduto ao EULA que o mesmo indica .
Fico devidamente triste quanto o incentivo a cultura por parte do governo federal que custeia parte do filme "Tropa de Elite " , que mostra nada
alem da verdade em que se combate a violência com vilolência nada diferente do jogo em si.
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Todos costumam concordar quando alguem sugere que no Brasil falta educacao. Apesar de acreditar que precisamos nos concentrar mais nas grandes discussoes sobre as politicas educacionais brasileiras, tambem acredito que o que educa e aquilo que esta ao alcance no universo de possibilidades de um jovem. E no Brasil ja tem crianca brincando com armas, drogas, e outras coisas que, perto do nossos maiores problemas em pauta nao tem la muita importancia.
Jogos, livros, programas de tv, filmes e outros produtos da nosssa cultura nao precisam gerar resultados imediatos para que sejam considerados importantes para a formacao.
Pilotos de aviao sao treinados em simuladores, semelhante aos jogos eletronicos, antes de assumirem o controle de uma aeronave real.
Jogos que simulam conflitos armados estariam desenvolvendo qual tipo de habilidade mesmo? Ah! Vamos esquecer disso e pensar em coisas mais importantes.
Ps: estou nos EUA, por isso a falta de acentos.
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No entanto, o regramento puro e simples de condutas que devam ser consideradas prejudiciais é, em si, quando desmedidas, também um auxílio - violento - para a manutenção da menoridade moral.
Após todo o estardalhaço sobre o Estatuto do Desarmamento não presenciamos, claramente, uma redução dos crimes praticados sob arma de fogo. De forma semelhante, à exceção do "V. Meira", aquele estudante de medicina que disparou sua arma no cinema (imitando Duke Nuken, afirmam), jamais se ouviu, francamente, que comportamentos criminosos tenham sido diretamente estimulados por games, no Brasil.
Não vimos nada que levasse "Champinhas" a fazer o que fez. E não vemos desafios de arrastar crianças ou atirá-las pela janela (perdoem-me essas referências...), em games.
A violência extremada e acintosa é uma coisa "rara", diante das pequenas violências do dia-a-dia que solapam da democracia, a cidadania, a solidariedade e a justiça. São essas pequenas violências a mentira deslavada daqueles que se comprometeram com a verdade e o bem comum. É violenta, sim, a corrupção. É violento o descaso do poder público com a saúde, a educação e a segurança.
É certo que alguns guardiães devem zelar pelo bem da coletividade, mas há que se esforçar por descobrir qual, realmente, é esse bem.
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E dizer que um jogo desse causa, como era mesmo, incitacao a violencia e destruicao do nosso santissimo Estado...Se o Counter Strike corrompe...falem me de Brasilia!
Grato pela atencao de todos
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