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01/04/2008 - 11h11

Michigan propõe novo plano para validar suas primárias

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Colaboração para a Folha Online

O senador democrata Bart Stupak propôs, nesta segunda-feira, um novo plano para validar o voto dos delegados de Michigan na convenção democrata nacional, em 25 de agosto.

Em uma proposta enviada ao diretor do comitê de democrata nacional, Howard Dean, Stupak sugeriu que 83 dos delegados de Michigan sejam alocados de acordo com as primárias realizadas em janeiro. Já os outros 73 delegados e superdelegados do Estado teriam seus votos definidos pelo resultado total das primárias e "caucus" realizados por todo o país.

O documento foi enviado também aos pré-candidatos democratas Barack Obama e Hillary Clinton. Hillary é a mais interessada em uma solução para a anulação das primárias de Michigan e da Flórida, já que ela ganhou a votação nos dois Estados. Em Michigan, ela teve 55% dos votos contra 40% de votos em branco.

Os Estados tiveram suas primárias canceladas após escolherem adiantar a data da votação, mesmo contra a regulamentação do Partido Democrata.

Em consideração a proibição, muitos pré-candidatos democratas, incluindo Barack Obama, retiraram seus nomes da cédula de votação dos Estados. Este é o principal argumento da equipe de campanha de Obama para que o resultado das primárias de janeiro não seja considerado na contagem dos delegados.

Na proposta de Stupak, Hillary receberia 47 delegados baseados no seu total de votação. Já Obama receberia 36 votos referentes à porcentagem de votos brancos. Os outros 73 votos seriam divididos de acordo com o total da votação popular em todo o país, após o fim do ciclo de primárias, em junho.

Atualmente, Obama conta com 1.622 delegados contra 1.485 de Hillary. Com uma diferença de 137 delegados e apenas dez primárias a serem disputadas, a solução para o impasse de Michigan pode definir os rumos da corrida democrata pela nomeação.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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