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07/04/2008 - 14h42

Corrida democrata está mais acirrada na Pensilvânia, diz pesquisa

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Colaboração para a Folha Online

Segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7) pela rede CNN de televisão, a disputa entre os pré-candidatos democratas à Presidência dos Estados Unidos está mais acirrada na Pensilvânia.

Veja matéria na íntegra, em inglês, na CNN

Hillary Clinton apresentou 49% das intenções de voto e uma vantagem de 7 pontos percentuais em relação a Barack Obama, ante os 11 pontos de diferença registrados na última sexta-feira. Cerca de 9% dos eleitores permanecem sem saber em quem votar.

A pesquisa foi realizada com dados do American Research Group, Muhlenberg College e Quinnipac University.

As primárias da Pensilvânia serão realizadas no próximo dia 22 e são vitais para a recuperação de Hillary na disputa, já que 158 delegados estarão em jogo.

No momento, Obama lidera a corrida pela candidatura com 1.622 delegados, contra 1.485 de Hillary. Nenhum dos pré-candidatos deve alcançar os 2.025 delegados necessários para a nomeação do Partido Democrata e a decisão deve ficar nas mãos dos superdelegados, os oficiais eleitos e veteranos do partido que podem escolher livremente o seu candidato na Convenção Nacional de agosto.

Os democratas Hillary Clinton e Barack Obama não têm eventos públicos agendados para esta segunda-feira. O provável candidato republicano, John McCain, fará um discurso para veteranos de guerra em Kansas City, no Missouri, com vistas à eleição geral de novembro.

O senador republicano venceu as primárias do Estado com 33% dos votos. Entre os democratas, o vencedor no Missouri foi Obama, com 49% dos votos.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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