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10/04/2008 - 22h06

McCain empata com Hillary e Obama nas eleições gerais, aponta pesquisa

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Colaboração para a Folha Online

O provável candidato republicano à Presidência dos EUA, John McCain, está matematicamente empatado com os pré-candidatos democratas Hillary Clinton e Barack Obama em uma suposta eleição nacional, segundo pesquisa realizada pela agência Associated Press.

Veja matéria na íntegra, em inglês, no blog Political Ticker, da CNN.

Reprodução
CNN Political Ticker
CNN Political Ticker

Na última pesquisa, Hillary está na frente, com 48% das intenções de voto em uma suposta disputa com McCain, que ficou com 45%.

No caso de um pleito contra Obama, o resultado é ainda mais acirrado: 45% das intenções de voto para cada um. Como a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, ambos os pré-candidatos democratas estão empatados com McCain.

Em uma pesquisa realizada pela Associated Press em fevereiro, Obama recebeu 51% das intenções de voto, contra 41% de McCain. Hillary também liderava fora da margem de erro: 48% a 43%.

Uma das razões para o crescimento de McCain é a divisão interna entre os democratas. Cerca de 25% dos eleitores de Obama afirmaram apoiar um candidato republicano se o senador por Illinois não obtiver a nomeação democrata.

No caso dos eleitores que apóiam Hillary, 33% afirmou votar em McCain se Obama for o candidato democrata para as eleições gerais de novembro.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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