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14/04/2008 - 20h58

Congressista se desculpa por chamar Obama de "falso orador"

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Colaboração para a Folha Online

O congressista republicano de Kentucky Geoff Davis pediu desculpas ao pré-candidato democrata Barack Obama após chamá-lo de "snake-oil salesman", algo como um "falastrão que vende ilusões", além de chamá-lo também de "moleque" --em referência à sua pouca idade e experiência política para assumir a Casa Branca.

Em carta a Obama, Davis disse que sua "escolha errada das palavras de nenhuma forma é uma afronta a sua integridade [de Obama]. Eu ofereço minhas sinceras desculpas e peço o seu perdão", segundo a rede de TV CNN.

"Meus comentários não refletem de nenhuma forma o respeito profissional e pessoal que tenho por você", concluiu o republicano.

Jeremy Hughes, porta-voz de Davis, afirmou que o congressista postou a carta ao gabinete do senador por Illinois pessoalmente nesta segunda-feira pela manhã.

Jantar apimentado

Davis fez seus ataques ao pré-candidato democrata num jantar estadual do Partido Republicano no sábado.

Na ocasião, o congressista disse ainda que recentemente participou de uma "simulação sobre segurança nacional de alta dificuldade", da qual Barack Obama também participou.

"Eu vou lhe dizer algo: o dedo daquele 'moleque' não deveria apertar o botão. Ele [Obama] não poderia tomar uma decisão na simulação relacionada a uma ameaça nuclear a este país".

Mais cedo, a campanha de Obama execrou os comentários. "É difícil dizer o que é pior: o ataque pessoal do legislador Davis [a Obama], ou a absurda e ofensiva declaração de que Obama não está preparado para defender a América", disse um porta-voz da campanha do senador por Illinois, Bill Burton, em declaração enviada a repórteres na tarde de segunda-feira.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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