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Veja repercussão da eleição dos EUA na imprensa internacional
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Colaboração para a Folha Online
Os principais jornais norte-americanos trouxeram como manchete a conquista da nomeação democrata às eleições gerais pelo agora provável candidato Barack Obama. Diante de uma derrota insuperável, a equipe da pré-candidata Hillary Clinton enviou um comunicado avisando que ela fará um evento neste sábado para "agradecer seus apoiadores e expressar seu apoio ao senador Obama e à união partidária".
O comunicado não confirmou oficialmente sua decisão, mas deu a entender que esta semana marcará o fim da corrida democrata para Hillary. O evento foi originalmente marcado para esta sexta-feira, mas em um comunicado subseqüente, a campanha anunciou que deixou para sábado para "acomodar mais apoiadores de Hillary que queiram participar".
A decisão veio horas depois do lançamento de uma campanha agressiva de alguns apoiadores de Hillary para encorajar Obama a escolhê-la como vice-presidente. Robert L. Johnson, fundador da Black Entertainment Television e um assessor proeminente de Hillary, disse em uma entrevista que ela estava "absolutamente pronta" para conversar com Obama sobre o cargo e que consideraria a oferta.
Veja a repercussão da corrida dos pré-candidatos à Presidência dos EUA nos jornais do país:
"USA Today"(EUA)
Hillary encerrará sua candidatura e anunciará apoio a Obama
Reprodução |
USA Today |
No final, parece que demorou menos de 24 horas para Hillary Clinton se adaptar a nova ordem de seu partido político.
A senadora de Nova York encerrará sua batalha pela nomeação democrata no final desta semana, de acordo com um assessor de campanha e um dos chefes de arrecadação de fundos que disseram que eles não poderiam se identificar porque não estavam autorizados a comentar o plano.
Na noite desta quarta-feira, a campanha de Hillary liberou um comunicado dizendo que ela protagonizaria um evento neste sábado (7) para "agradecer seus apoiadores e expressar seu apoio a o senador Obama e à união partidária". A campanha disse que o evento foi mudado de sexta para sábado para permitir que mais pessoas compareçam.
Então, nas primeiras horas de hoje, a campanha enviou uma carta por e-mail da ex-primeira-dama aos seus apoiadores, Nela, ela diz que "neste sábado, eu estenderei meus parabéns aos senador Obama e meu apoio à sua candidatura. Eu disse ao longo da campanha que eu apoiaria fortemente o senador Obama se ele fosse o nomeado do Partido Democrata e eu pretendo cumprir esta promessa".
"The New York Times"(EUA)
Hillary está pronta para encerrar a campanha e endossar Obama
Reprodução |
New York Times |
A senadora Hillary Rodham Clinton endossará o senador Barack Obama neste sábado, aproximando a campanha de 17 meses do seu final, dizem assessores. Sua decisão veio após os democratas pedirem a ela, nesta quarta-feira, para deixar a corrida e permitir ao Partido Democrata que se unisse em torno de Obama.
O senador Barack Obama, agora o provável candidato democrata à Casa Branca, disse em Washington, nesta quarta-feira, que ele e senadora Hillary "conversariam nas próximas semanas".
Howard Wolfson, um dos estrategistas-chefes de Hillary, e outros assessores disseram que ela expressaria seu apoio a Obama e a união partidária em um evento em Washington. Um assessor disse que Hillary assumirá a derrota, parabenizará Obama e proclamará o senador como o nomeado democrata, enquanto assegura que fará o possível para sua vitória em novembro.
Sua decisão veio após um dia de conversas com apoiadores em Washington sobre seu futuro agora que obama conquistou a nomeação. Hillary sugeriu que ela queria esperar antes de decidir sobre seu futuro, mas em conversas nesta quarta-feira, seus assessores disseram, ela pediu para deixar a corrida.
"The Washington Post"(EUA)
Hillary deve desistir da corrida no sábado
Reprodução |
Wasington Post |
A senadora Hillary Clinton deve suspender a sua campanha presidencial neste sábado e endossar o senador Obama, o provável candidato democrata às eleições gerais, segundo informaram fontes, um dia após pressões intensas de seus principais apoiadores e líderes partidários para que saísse da corrida.
A campanha de Hillary enviou um comunicado no qual não confirmou oficialmente sua decisão, mas disse que Hillary iria protagonizar um evento em Washington "para agradecer aos seus apoiadores e expressar seu apoio ao senador Obama e a união partidária". O evento foi originalmente marcado para amanhã, mas em um comunicado subseqüente, a campanha anunciou que deixou para sábado para "acomodar mais apoiadores de Hillary que queiram participar".
A decisão veio horas depois do lançamento de uma campanha agressiva de alguns apoiadores de Hillary para encorajar Obama a escolhê-la como vice-presidente. Robert L. Johnson, fundador da Black Entertainment Television e um assessor proeminente de Hillary, disse em uma entrevista que ela estava "absolutamente pronta" para conversar com Obama sobre o cargo número dois e que consideraria a oferta.
A conversa pela vice-Presidência e as pressões para que saia da corrida criaram um clima estranho no final de uma acirrada disputa democrata, em um tempo no qual Obama quer focar sua atenção na campanha presidencial contra John McCain, o provável candidato republicano.
"Los Angeles Times"(EUA)
O mapa da disputa entre Obama e McCain
Reprodução |
LA Times |
Em muitos Estados nos quais o presidente George W. Bush ganhou a eleição de 2004, Barack Obama inflou as linhas democratas em milhares e atraiu números recordes de jovens e afro-americanos às urnas.
Mas este entusiasmo --que alavancou sua vitória nesta terça-feira na corrida pela nomeação democrata-- entregará o número suficiente de Estados para Obama ganhar a Presidência?
Esta questão está nas mentes dos estrategistas que lutam pela reconquista democrata da Casa Branca. Nas pesquisas nacionais, Obama está empatado com o provável candidato republicano John McCain, mas não consegue ganhar os 270 votos eleitorais que precisa, a menos que conquiste Estados nos quais Bush ganhou.
McCain, por sua vez, precisa conquistar todos os Estados de Bush, ou pelo menos levar novos Estados que compensem pela derrota. "A prioridade de todo mundo será estes 12 a 15 Estados "roxos" que foram vitórias apertadas em 2004", disse Charles Black, assessor de McCain.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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