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28/08/2008 - 17h54

Milhares pedem reforma migratória nas ruas de Denver

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da France Presse, em Denver

Milhares de pessoas marcharam nesta quinta-feira pelas ruas de Denver, Colorado, aproveitando a atenção gerada pela Convenção Nacional Democrata. Os manifestantes pediam ao candidato democrata Barack Obama a regularização dos imigrantes ilegais e o fim das batidas e revistas policiais.

Aos gritos de "Somos América", a multidão se reuniu em Denver para lembrar as marchas de dois anos atrás, quando milhares de pessoas tomaram as ruas de todo o país para reivindicar uma reforma migratória que incluísse a regularização dos milhões de clandestinos que vivem nos EUA.

Em coro, os manifestantes gritavam as palavras de ordem mais emblemáticas daqueles protestos, dos quais o próprio senador Obama chegou a participar, entre elas "ninguém é ilegal".

O objetivo da passeata era pedir ao agora candidato Obama que não se esqueça, se chegar à Casa Branca, de suas promessas de regularizar os 12 milhões de ilegais radicados no país (estimativa aproximada), abrindo caminho para sua cidadania.

Nos últimos anos, o setor mais radical do Partido Republicano bloqueou, no Congresso, dois projetos de reforma migratória completa, apoiados por Obama, que poderiam ser o primeiro passo para a regularização de milhões de pessoas.

O candidato republicano, John McCain, também apoiou esses projetos, embora os democratas tenham-no acusado de mudar de opinião para ganhar o apoio do setor mais conservador do partido.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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