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03/09/2008 - 00h25

Primeira-dama apresenta Bush como exemplo de "mudança" para os EUA

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da Folha Online

A primeira-dama dos Estados Unidos, Laura Bush, elogiou nesta terça-feira as "mudanças" que ocorreram no país durante o mandato de seu marido, George W. Bush, que não abriu mão de seus "valores e princípios" nos últimos oito anos.

Laura Bush fez um breve balanço dos últimos oito anos de governo na Convenção Republicana, em Saint-Paul (Minessota), antes de apresentar seu marido, que discursou via satélite a partir da Casa Branca, onde coordenava os esforços de ajuda contra o furacão Gustav, que atingiu o sul dos EUA nesta segunda-feira (01).

"Há oito anos, quando falei pela primeira vez em uma convenção, falei sobre um homem de personalidade [Bush]. Desde então, o país mudou muito, mas uma coisa continua a mesma: seus fortes valores e princípios", disse a primeira-dama.

Laura citou "os investimentos na educação nos EUA, que permitiram que o rendimento dos estudantes chegasse aos níveis mais altos da história".

Além disso, afirmou que os Estados Unidos aumentaram a ajuda internacional para a luta contra a aids na África, para reduzir a incidência da malária, e para "libertar da tirania a população do Afeganistão, que agora vive em liberdade".

"Estas são mudanças reais, e não podemos nos esquecer de que George W. Bush ainda manteve o país a salvo", disse Laura Bush, sem citar diretamente a Guerra do Iraque.

Furacão Gustav

O presidente americano, George W. Bush, visitará a Louisiana nesta quarta-feira (3) para inspecionar os estragos causados pela passagem do furacão Gustav, informou hoje a Casa Branca.

Bush, cuja resposta ao violento furacão Katrina em 2005 foi duramente criticada, tem se esforçado ao máximo para demonstrar que está coordenando as ações de socorro depois da passagem do Gustav, e num momento em que outras tempestades ameaçam atingir a costa americana.

Após o enfraquecimento do furacão Gustav, os republicanos decidiram retomar nesta terça-feira a programação original de sua Convenção Nacional em Saint Paul, Minnesota. A tempestade atingiu a região sul dos Estados Unidos ontem, o primeiro dia da reunião em que o Partido Republicano nomeará o senador John McCain seu candidato oficial à Casa Branca.

Nesta segunda-feira, os republicanos suspenderam os discursos agendados e limitaram suas atividades na convenção. A abertura durou cerca de duas horas e a primeira-dama, Laura Bush, e a mulher de McCain, Cindy McCain, discursaram brevemente pedindo apoio para as vítimas do furacão Gustav.

Hoje, a campanha de McCain retomou o cronograma original de atividades e informou que planeja compensar o tempo perdido, realizando uma versão reduzida dos discursos e eventos que já estavam programados para o dia anterior durante os próximos três dias.

Com Efe

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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