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Abbas promete trabalhar por reunificação nacional após cessar-fogo
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da Folha Online
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, disse que trabalhará "imediatamente" a favor da reunificação palestina quando entrar em vigor o cessar-fogo em Gaza, proposto pelo Egito a Israel e ao grupo islâmico Hamas.
De acordo com as agências de notícias, a ofensiva de Israel na faixa de Gaza, iniciada no dia 27 de dezembro, deixou mais de mil palestinos mortos e outros 3.000 feridos. Ao menos 13 israelenses morreram no período.
Ashraf Amra/AP |
Bombardeio de Israel abriu uma cratera no cemitério Xeque Radwan, Cidade de Gaza |
Em coletiva em Ramallah, na Cisjordânia, Abbas manifestou que "a prioridade agora é parar a agressão israelense".
"Depois, vamos trabalhar imediatamente pela reunificação palestina de acordo com a proposta egípcia", respondeu Abbas a uma pergunta da agência Efe sobre a possibilidade de suas forças voltarem a Gaza após o cessar-fogo.
A União Europeia (UE) acredita que o fim da ofensiva permitirá reativar o acordo de 2005 que previa o controle das passagens fronteiriças de Gaza por parte de forças da ANP com o apoio de observadores europeus.
O acordo se desfez quando, em junho de 2007, as milícias do Hamas expulsaram da faixa de Gaza o secular Fatah, de Abbas, e o grupo islâmico tomou o controle do território
Crimes de guerra
O Hamas reiterou hoje as condições que impôs para aceitar um cessar-fogo, afirmando que não aceitará nenhum pacto que não inclua esses pontos, e alegou que "nunca foi o agressor". O anúncio foi feito em coletiva no Cairo por Salah al Bardawil, membro da delegação do movimento islâmico que negocia na capital egípcia um cessar-fogo em Gaza.
Ibraheem Abu Mustafa/Reuters |
Menino palestino carrega pertences ao atravessar escombros durante ataque israelense em Khuzaa, ao sul da faixa de Gaza |
As condições anunciadas por Bardawil incluem, entre outros pontos, o fim da ofensiva israelense, do bloqueio a Gaza e a reconstrução do território. "Não vamos aceitar nada que não inclua isso", afirmou Al Bardawil.
Nesta quarta-feira, no 19ª dia do conflito, a líder palestina da Coalizão Internacional contra a Impunidade (International Coalition against Impunity, em inglês), May Sobhi Khansa, acusou Israel de cometer crimes contra a humanidade na Tribunal Penal Internacional (TPI, em inglês).
Khansa encaminhou um relatório de 25 páginas pedindo a investigação da Corte de supostos crimes envolvendo crianças e mulheres palestinas. Oficiais do TPI devem se declarar sobre o documento apresentado.
De acordo com fontes palestinas, aos menos 670 palestinos mortos são civis.
Com agências internacionais
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Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
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