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18/06/2003
-
09h41
da Folha de S.Paulo
Acostumados às intempéries das longas jornadas, Vilfredo e Heloísa Schürmann, 55, que já deram a volta ao mundo a bordo de um veleiro, também se equipam para viajar em terra firme.
Na Renault Scénic em que levarão a filha Kat, 11, e os netos Emmanuel, 12, e Sebastian, 8, para um roteiro em Santa Catarina, não faltarão água, guardanapos, toalhas, CDs de música infantil e mapas para que as crianças possam "monitorar" o percurso.
Outro aventureiro, Sérgio Zolino, 35, adepto de corridas de aventura, leva um arsenal bem diferente em sua picape Mitsubishi L200: ferramentas, telefone, rádio, lanterna e caneta.
Este último item, "para anotar as idéias", também é indispensável, em qualquer percurso, para o piloto Klever Kolberg, que corre no Paris-Dacar. No deserto ou na cidade, onde dirige um utilitário esportivo Mitsubishi Pajero, ele faz questão, ainda, de contar com lenços ou guardanapos, papel higiênico, um saquinho de lixo, canivete e ferramentas.
O DJ Andy, 27, que usa o Palio da namorada para chegar às raves nas quais toca, prefere a boa e velha flanela para limpar e desembaçar os vidros. Água, salgadinhos e bolachas, dinheiro para eventualidades, comprimidos para dor de cabeça e mal-estar, óculos escuros e bebidas energéticas nunca faltam nas viagens do casal.
Proteção
Outro profissional de baladas, Luiz Guilherme Sala, o DJ Feio, 45, conta que em sua Volkswagen Parati há quase sempre muita sujeira, um rádio portátil (o carro não tem aparelho de som), carregador e fones para celular, caneta, saquinho de lixo, corda e caixa de ferramentas. Mas essencial mesmo é a água benta de Nossa Senhora Aparecida: "Já passei vários apertos e estou aqui".
Também adepto de uma forma de proteção, Ronaldo Linhares, 70, presidente da Federação Umbandista do Grande ABC, prefere a cobertura de uma guia (colar de contas utilizado em reverência a um orixá) pendurada no bracinho do espelho retrovisor.
Outro líder religioso, Muhamad Nassib Mourad, presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana de São Paulo, tem no carro fitas de música e de versículos do Alcorão. Mas o primeiro item lembrado foi mesmo um potinho de balas que trouxe da Inglaterra.
O cineasta Beto Brant conta que em seu Fiat Mille falta quase tudo -"aparelho de som, suspensão, torque, ar-condicionado, alto-falante e desembaçador de vidros"-, mas nunca gasolina.
Por sua vez, Mário Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, carrega um "kit engajamento" no porta-malas: jornais e informativos relativos ao ambiente. Ao alcance da mão ficam mapas, fósforos, itens de primeiros socorros e camisinha. E, para tornar as viagens inesquecíveis, uma câmera digital.
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JULIANA GARÇONda Folha de S.Paulo
Acostumados às intempéries das longas jornadas, Vilfredo e Heloísa Schürmann, 55, que já deram a volta ao mundo a bordo de um veleiro, também se equipam para viajar em terra firme.
Na Renault Scénic em que levarão a filha Kat, 11, e os netos Emmanuel, 12, e Sebastian, 8, para um roteiro em Santa Catarina, não faltarão água, guardanapos, toalhas, CDs de música infantil e mapas para que as crianças possam "monitorar" o percurso.
Outro aventureiro, Sérgio Zolino, 35, adepto de corridas de aventura, leva um arsenal bem diferente em sua picape Mitsubishi L200: ferramentas, telefone, rádio, lanterna e caneta.
Este último item, "para anotar as idéias", também é indispensável, em qualquer percurso, para o piloto Klever Kolberg, que corre no Paris-Dacar. No deserto ou na cidade, onde dirige um utilitário esportivo Mitsubishi Pajero, ele faz questão, ainda, de contar com lenços ou guardanapos, papel higiênico, um saquinho de lixo, canivete e ferramentas.
O DJ Andy, 27, que usa o Palio da namorada para chegar às raves nas quais toca, prefere a boa e velha flanela para limpar e desembaçar os vidros. Água, salgadinhos e bolachas, dinheiro para eventualidades, comprimidos para dor de cabeça e mal-estar, óculos escuros e bebidas energéticas nunca faltam nas viagens do casal.
Proteção
Outro profissional de baladas, Luiz Guilherme Sala, o DJ Feio, 45, conta que em sua Volkswagen Parati há quase sempre muita sujeira, um rádio portátil (o carro não tem aparelho de som), carregador e fones para celular, caneta, saquinho de lixo, corda e caixa de ferramentas. Mas essencial mesmo é a água benta de Nossa Senhora Aparecida: "Já passei vários apertos e estou aqui".
Também adepto de uma forma de proteção, Ronaldo Linhares, 70, presidente da Federação Umbandista do Grande ABC, prefere a cobertura de uma guia (colar de contas utilizado em reverência a um orixá) pendurada no bracinho do espelho retrovisor.
Outro líder religioso, Muhamad Nassib Mourad, presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana de São Paulo, tem no carro fitas de música e de versículos do Alcorão. Mas o primeiro item lembrado foi mesmo um potinho de balas que trouxe da Inglaterra.
O cineasta Beto Brant conta que em seu Fiat Mille falta quase tudo -"aparelho de som, suspensão, torque, ar-condicionado, alto-falante e desembaçador de vidros"-, mas nunca gasolina.
Por sua vez, Mário Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, carrega um "kit engajamento" no porta-malas: jornais e informativos relativos ao ambiente. Ao alcance da mão ficam mapas, fósforos, itens de primeiros socorros e camisinha. E, para tornar as viagens inesquecíveis, uma câmera digital.
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