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18/06/2003
-
10h20
Viajar 1.047 quilômetros dentro de um carro não é nem um pouco fácil. O utilitário esportivo Toyota RAV4 mostrou que não precisa entrar na lama para se sair bem. No asfalto, ele é confortável e não apresenta aquela perigosa instabilidade em curvas característica desse tipo de veículo mais alto.
Equipado com câmbio automático, o único problema são as retomadas, um pouco lentas. O carro usa motor 2.0, de 150 cv e 19,6 kgfm de torque. Consumiu R$ 470 de combustível na viagem de ida e volta entre São Paulo e Foz do Iguaçu.
O carro cedido já tinha dois anos de uso e apresentava alguns rangidos. Mas nada que chegasse a realmente incomodar. Os bancos são confortáveis o suficiente para não causar dores nas costas.
Apesar de longa, a viagem em um veículo compensa depois de chegar ao destino. Em Foz do Iguaçu, tudo parece longe: o Parque Nacional, por exemplo, fica a 25 km do centro. Caso o lado consumista fale mais alto, também é mais fácil atravessar a ponte da Amizade.
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Conforto compensa a retomada lenta do Toyota RAV4
da Folha de S.PauloViajar 1.047 quilômetros dentro de um carro não é nem um pouco fácil. O utilitário esportivo Toyota RAV4 mostrou que não precisa entrar na lama para se sair bem. No asfalto, ele é confortável e não apresenta aquela perigosa instabilidade em curvas característica desse tipo de veículo mais alto.
Equipado com câmbio automático, o único problema são as retomadas, um pouco lentas. O carro usa motor 2.0, de 150 cv e 19,6 kgfm de torque. Consumiu R$ 470 de combustível na viagem de ida e volta entre São Paulo e Foz do Iguaçu.
O carro cedido já tinha dois anos de uso e apresentava alguns rangidos. Mas nada que chegasse a realmente incomodar. Os bancos são confortáveis o suficiente para não causar dores nas costas.
Apesar de longa, a viagem em um veículo compensa depois de chegar ao destino. Em Foz do Iguaçu, tudo parece longe: o Parque Nacional, por exemplo, fica a 25 km do centro. Caso o lado consumista fale mais alto, também é mais fácil atravessar a ponte da Amizade.
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