Publicidade
Publicidade
18/06/2003
-
10h06
da Folha de S.Paulo
Considerado Patrimônio da Humanidade desde 1986, o Parque Nacional do Iguaçu abriga o que talvez seja um dos acidentes geográficos mais impressionantes do Brasil. A maior parte das cataratas do Iguaçu pertence à Argentina, mas a vista mais bonita é do lado brasileiro. Água é o que não falta nesse pedaço do Paraná.
Esse foi o cenário em que a Folha fez rafting. Se a paisagem é de tirar o fôlego, o esporte radical aqui é bem mais tranquilo do que parece. Numa escala que vai de um a seis, o nível de dificuldade chega a, no máximo, três -há trechos ainda mais calmos.
No entanto, por razões de segurança, só maiores de 14 anos podem entrar no bote. Mesmo assim, com autorização dos pais.
Antes de colocar capacete e colete salva-vidas e pegar o remo, os aventureiros precisam fazer o passeio do Macuco Safári. A bordo de um carro elétrico, percorrem-se três quilômetros de floresta subtropical. Um guia explica o que há no caminho: as palmeiras ameaçadas de extinção, alguma das 1.400 espécies de borboletas ou uma das 80 orquídeas.
Quando chega ao rio, o turista faz um passeio em um barco que passa sob as quedas-d'água. O visual compensa o banho gelado, e torça para as águas estarem calmas. Quanto mais calmas, mais quedas visitadas. Só então entramos no bote do rafting.
No total, o passeio dura 2,5 horas. Quem nunca praticou rafting se assusta com todas as instruções. Pouquíssimas pessoas têm problema, mas é preciso saber como agir, por exemplo, se cair do bote. Também não se preocupe muito com a força e a condição física, já que o funcionário do Macuco é quem realmente controla a embarcação.
Por enquanto, rafting é a única opção de esporte dentro do parque -que conta com hotel, restaurante, lanchonete e lojas de suvenires. No entanto o Macuco Safári lançará, em breve, outras modalidades. Será possível fazer rapel, escalada, arvorismo e trilhas. Se não forem tão radicais, não há problema: em Foz do Iguaçu, o que importa mesmo é a vista das cataratas.
Leia mais
Durante viagens, carro vira geladeira, despensa e santuário
Conforto compensa a retomada lenta do Toyota RAV4
Festival de Inverno de Ouro Preto dá trabalho aos neurônios
Citroën C3 dá mais prazer aos olhos que ao pé direito
Brasileiro corre risco de extinção na Amazônia
É preciso meter a mão na lama para que o CL-244 vire 4x4
Agito encontra aconchego na serra de Gramado
Teto solar do Peugeot 307 SW exige contorção
Visitantes se multiplicam por milagre em Nova Trento
Comodidade e motor garantem devoção à Grand Caravan
Em Foz do Iguaçu, rafting é tão calmo que as quedas são só d'água
JOSÉ AUGUSTO AMORIMda Folha de S.Paulo
Considerado Patrimônio da Humanidade desde 1986, o Parque Nacional do Iguaçu abriga o que talvez seja um dos acidentes geográficos mais impressionantes do Brasil. A maior parte das cataratas do Iguaçu pertence à Argentina, mas a vista mais bonita é do lado brasileiro. Água é o que não falta nesse pedaço do Paraná.
Esse foi o cenário em que a Folha fez rafting. Se a paisagem é de tirar o fôlego, o esporte radical aqui é bem mais tranquilo do que parece. Numa escala que vai de um a seis, o nível de dificuldade chega a, no máximo, três -há trechos ainda mais calmos.
No entanto, por razões de segurança, só maiores de 14 anos podem entrar no bote. Mesmo assim, com autorização dos pais.
Antes de colocar capacete e colete salva-vidas e pegar o remo, os aventureiros precisam fazer o passeio do Macuco Safári. A bordo de um carro elétrico, percorrem-se três quilômetros de floresta subtropical. Um guia explica o que há no caminho: as palmeiras ameaçadas de extinção, alguma das 1.400 espécies de borboletas ou uma das 80 orquídeas.
Quando chega ao rio, o turista faz um passeio em um barco que passa sob as quedas-d'água. O visual compensa o banho gelado, e torça para as águas estarem calmas. Quanto mais calmas, mais quedas visitadas. Só então entramos no bote do rafting.
No total, o passeio dura 2,5 horas. Quem nunca praticou rafting se assusta com todas as instruções. Pouquíssimas pessoas têm problema, mas é preciso saber como agir, por exemplo, se cair do bote. Também não se preocupe muito com a força e a condição física, já que o funcionário do Macuco é quem realmente controla a embarcação.
Por enquanto, rafting é a única opção de esporte dentro do parque -que conta com hotel, restaurante, lanchonete e lojas de suvenires. No entanto o Macuco Safári lançará, em breve, outras modalidades. Será possível fazer rapel, escalada, arvorismo e trilhas. Se não forem tão radicais, não há problema: em Foz do Iguaçu, o que importa mesmo é a vista das cataratas.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- De centenárias a modernas, conheça as 10 bibliotecas mais bonitas do mundo
- Legoland inaugura parque temático de artes marciais com atração 3D
- Na Itália, ilha de Ischia é paraíso de águas termais e lamas terapêuticas
- Spa no interior do Rio controla horário de dormir e acesso à internet
- Parece Caribe, mas é Brasil; veja praias paradisíacas para conhecer em 2017
+ Comentadas
Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade
Copyright Folha.com. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicaçao, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha.com.