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18/06/2003 - 11h34

Agito encontra aconchego na serra de Gramado

LUÍS PEREZ
da Folha de S.Paulo

A viagem é longa, mas vale a pena. Percorrer os cerca de 1.300 km entre São Paulo e Gramado reserva boas surpresas, como a paisagem da serra Gaúcha, que leva a regiões onde até neva no inverno.

Mais frio provoca mais fome, e Gramado não deixa a desejar na gastronomia, nem na hora de reabastecer para aproveitar o melhor da cidade: a agitada vida noturna.
Com um aconchego que não há em São Paulo, pois tudo em Gramado é pertinho, o endereço do agito é a avenida das Hortênsias, mais conhecida como estrada Gramado-Canela, que tem casas noturnas como o Oslo Bar (número 2.174) e o Billbar (no 3.617).

"Tocamos country, hard rock, blues e pop", diz o promoter Jony Veit, 30, do Oslo, que tem público na faixa dos 25 aos 30 anos. Já o Billbar conta com pista de dança, telão, bilhar, boliche e cachaçaria.

Mas, antes de aproveitar a noite, o "abastecimento" pode ser feito na rua Madre Verônica, a rua coberta. Exemplo é o Bistrô (número 30), onde há uma "salada a seu jeito", segundo o cardápio.

"As pessoas viviam pedindo modificações, até que decidimos criar essa", explica, também a seu jeito, o gerente, Francisco Corrêa, 34. A casa de estilo francês, a exemplo das vizinhas, fecha cedo.

Desse espírito compartilham os bares Petit Café (no 49) e o Armazém 31 (no 31), que atrai fãs de internet e esfomeados de plantão.

Se isso não bastar para armazenar energias, é só passar em algumas das várias lojas de chocolates "artísticos", como Lugano e Caracol (esta faz bombons em forma de celulares e de guitarras).

Dica de amigo é não deixar de jantar no elegante La Cacería (av. Borges de Medeiros, 3.166), especializado em carnes de caça, como javali, faisão, coelho e pato.

Outras atrações

Quem não viajou só para comer e agitar pode se deleitar com compras, como artesanato ou jaquetas que custam a partir de R$ 99.

Para as crianças, vale visitar o parque Knorr, que abriga a aldeia do Papai Noel, com sua casa, fábrica de brinquedos, árvore de desejos, presépio e cinema.

Os adultos se distraem no Museu do Automóvel de Canela (praça das Nações, 281), com um retrospecto de modelos nacionais e importados dos anos 20 aos 70. Há desde antigos Ford ao velho e bom Fusquinha, passando por Cadillac e Belair.

Encontrar abrigo no inverno pode não ser fácil. A reportagem instalou-se no hotel Canto Verde (av. das Hortências, 5.660, tel. 0/xx/54/286-1961, diária de R$ 110 por casal). Mas a hospitalidade é tanta que os moradores costumam alugar suas próprias casas.

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