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Por Deus e o capital, conservador pede voto contra Obama
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DE SÃO PAULO
Capitaneados pela ex-governadora do Alasca Sarah Palin, participantes do movimento ultraconservador Tea Party iniciaram na segunda-feira (18) em Reno, no Estado de Nevada, um derradeiro esforço para derrotar nas urnas os democratas no dia 2 de novembro, nas eleições parlamentares dos EUA.
As palavras de ordem eram "liberdade", "Deus" e "iniciativa privada", e a intenção, manter em alta a aversão popular à atual Casa Branca, que se tornou uma das maiores forças políticas das eleições para o Congresso americano em 2010.
Andrea Murta, enviada especial da Folha à Reno (Nevada), reporta que um "supercomício" que reuniu entre 1.500 e 2.000 pessoas (segundo a organização) abriu o evento do Tea Party, que tem como objetivo angariar mais votos aos republicanos nas urnas.
Os ataques à Casa Branca e ao presidente americano Barack Obama tocam até no tema racial. O legislador estadual de Nevada Maurice Washington, que é negro, bradava contra Barack Obama. "Não sou afro-americano, sou americano. Não é questão de pigmentação, mas de princípios", dizia.
Leia a reportagem na íntegra na edição da Folha desta terça-feira, disponível para assinantes do jornal e do UOL.
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