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Israel deve deixar vila disputada na fronteira com Líbano
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, apresentará nesta segunda-feira à ONU (Organização das Nações Unidas) seu plano para a retirada de uma vila disputada com o Líbano, na fronteira entre os dois países.
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A vila de Ghajar foi motivo de confrontos entre as tropas israelenses e libanesas nos últimos anos. Ela fica no pé das Colinas de Golã, território sírio anexado por Israel na guerra de 1967. Seus moradores tem cidadania israelense e trabalham em Israel. Eles dizem não querer ser anexados pelo Líbano, porque são sírios.
Fica ainda na chamada Linha Azul, fronteira de 120 km delimitada pela ONU para confirmar a retirada israelense do Líbano, em 2000, após 22 anos de ocupação. A fronteira é monitorado, do lado Líbano, por uma força especial de paz da ONU, a Unifil.
Durante a criação da linha, a ONU colocou a parte norte de Ghajar como território libanês. Mas Israel reassumiu o controle após a guerra de 2006 com o grupo xiita Hezbollah.
No começo do ano, a ONU disse que os dois países precisavam progredir na demarcação da fronteira. Em agosto, cinco morreram após uma troca de tiros entre as tropas por uma confusão sobre até que ponto se estende cada território.
Netanyahu deve apresentar o plano de retirada ao secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, quando os dois se encontrar, em Nova York, nesta segunda-feira.
MESQUITA
Neste domingo, a polícia israelense destruiu um prédio construído ilegalmente e que servia de mesquita em uma localidade beduína de Rahat, deserto do Neguev, sul de Israel.
A polícia prendeu ainda dois indivíduos em meio ao clima de tensão que reina em Rahat, onde foi decretada uma greve geral em sinal de protesto.
A comunidade beduína de Israel, uma das mais pobres do país, conta com 160 mil pessoas, em sua maioria concentradas no Neguev.
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