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25/12/2012 - 05h30

Leitor elogia prudência do ministro Joaquim Barbosa

Não se pode negar que, no fundo, o pensamento de muitos brasileiros era o de punições das mais severas e, até mesmo, radicais no caso dos mensaleiros. Contudo entendo que o ministro Joaquim Barbosa, na sua prudência, optou por não fazer o que o ex-presidente Lula em diversos momentos fez: rabiscar a Constituição do Brasil.

LÁZARO ELVECI (Uberaba, MG)

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O Painel do Leitor de domingo (23) trouxe críticas equivocadas à decisão do ministro Joaquim Barbosa de não aceitar o pedido de prisão imediata dos condenados no julgamento do mensalão.

Ora, a prisão avilta o indivíduo. Só devia ser aplicada aos delinquentes que ameaçam a vida do cidadão. Por isso, concordo que a melhor punição para o ladrão de colarinho-branco é o sequestro de tudo o que recebeu indevidamente. Prendê-lo e depois deixar que desfrute dos bens conseguidos por caminhos tortuosos é o menor castigo que se pode dar.

ALCIDES PEREIRA PINTO (Brasília, DF)

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É louvável ver a Folha publicar editorial no qual defende a racionalidade do ministro presidente do STF, Joaquim Barbosa ("O dilema da prisão", 21/12). Percebe-se que até a Folha, que sempre defendeu o rigor da lei contra o mensalão do PT, está preocupada que tenha havido um conluio entre o procurador-geral, Roberto Gurgel, e o presidente do STF para prender alguns réus condenados no julgamento. Qualquer um que tenha o mínimo de inteligência já sabe disso há tempos.

Do contrário, por que eles não deram agilidade ao julgamento do mensalão do PSDB? Isso demonstra uma situação absolutamente política. Quando teremos um Judiciário que fará fluir a justiça de verdade?

CLOVIS DEITOS (Campinas, SP)

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Quanta ingenuidade do brasileiro achar que o país mudará depois do espetaculoso julgamento do mensalão. Além disso, o fato de o relatório da CPI do Cachoeira ter sido rejeitado mostra que tudo no Brasil é feito com dois pesos e duas medidas. Os mesmos que defendiam penas pesadas para os condenados do mensalão [no STF], articularam para que os seus ficassem impunes [no Congresso]. Tudo isso com o aval da mesma mídia tão agressiva no julgamento do mensalão.

TERESINHA DE JESUS PINHEIRO (Brasília, DF)

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