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Leitores repercutem movimentação para escolha do novo papa
DE SÃO PAULO
Leitores elogiam edição especial sobre o conclave, publicada na Folha no domingo (10), e entrevista com o frei Clodovis Boff sobre Teologia da Libertação.
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Os inúmeros assinantes e leitores da Folha foram brindados, na edição de domingo (10), com o magnífico caderno especial sobre o conclave. Os articulistas do já histórico caderno esclareceram questões cruciais que envolvem esse momento de transição da Igreja Católica. O texto de Thomas Reese condensou traços do perfil do novo papa merecedores de registro. A menção à sabedoria de são Bento nos oferece uma ótima perspectiva: a de ser "um homem prático".
ARMANDO REIS VASCONCELOS (Recife, PE)
Lalo de Almeida - 8.mar.2013/Folhapress | ||
Cardeais chegam para reunião de preparação do conclave na Sala Paulo 6º |
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Os dez desafios da Igreja Católica, expostos no caderno especial sobre o conclave, são pequenos quando comparados com o maior dos desafios: continuar convencendo 1,2 bilhão de seres humanos de que a doutrina e os ensinamentos da igreja são uma verdade absoluta. No futuro, ninguém vai acreditar que Deus engravidou uma jovem para que seu Filho fosse sacrificado.
JAIME FLORÊNCIO MARTINS (Ouro Preto, MG)
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Magnífica a entrevista com o frei Clodovis Boff. Além de se redimir dos exageros praticados pela Teologia da Libertação, o frei deixou claro que os princípios fundamentais do cristianismo não são negociáveis nem tangidos pelas opções da dita "modernidade".
OLGA ESPINOSA CROITOR (São Paulo, SP)
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A entrevista com o frei Clodovis Boff tem valor histórico. Passou a limpo a Teologia da Libertação, corrigindo seus desvios e simploriedades e preservando o que ela tem de melhor. Ensinou que a teologia que se transforma em ideologia se empobrece e seculariza, perde o vínculo com o sagrado e se banaliza, reduzida ao plano político e econômico.
Frei Clodovis, como Bento 16, criticou a influência marxista e defendeu a primazia da liberdade espiritual perene sobre a liberdade social, "que é histórica". Em suma, não tem sentido para uma teologia colocar Cristo em segundo lugar, como pano de fundo do social. O que faz do catolicismo uma religião não é sua vocação social, que existe e deve ser preservada, mas, em primeiro lugar, colocar a fé em Cristo e sua preocupação com a salvação do homem no centro da igreja.
GILBERTO DE MELLO KUJAWSKI (São Paulo, SP)
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