Descrição de chapéu aborto Direitos reprodutivos

'Nada demais. Revisões de orçamento são feitas a toda hora', diz leitor sobre alterações de dados da Previdência

'Momento difícil para o Brasil e seu povo', diz outro; assinantes também comentam a Guerra da Ucrânia e projeto de lei

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Mudança de última hora
"Governo alterou dados da Previdência para reduzir projeção de despesa em R$ 12 bi" (Mercado, 14/6). A contabilidade só fecha em dezembro, com o montante exato da execução orçamentária. O resto é baseado em estimativas e previsões de receitas e despesas que podem ter recursos remanejados ou contingenciados ao longo do ano. Tudo dentro da lei orçamentária.
Maria F. Luporini (Campinas, SP)

Momento difícil para o Brasil e seu povo.
Leonardo Oliveira (Manaus, AM)

E daí? Não tem nada demais. Previsões e revisões de orçamento são feitas a toda hora e assim que tem de ser. Vejam o tal do mercado e também a imprensa, que fazem previsões econômicas sempre pessimistas, depois contrariadas por dados mais exuberantes.
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Fachada de predio do INSS na rua Santa Cruz, Vila Mariana. (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress) - Folhapress


Guerra da Ucrânia
"Putin apresenta termos para paz com a Ucrânia pela 1ª vez" (14/6). Vamos torcer para a guerra acabar logo e que nossa diplomacia trabalhe para reduzir o risco do uso das armas nucleares. Se elas forem usadas, não haverá gente para ocupar território algum.
Thiago Campos (Curitiba, PR)

Acho complicado um país que não possui armas nucleares querer vencer militarmente outro que possui milhares. Talvez fosse melhor uma solução negociada. Talvez admitir que não dá para ganhar essa briga. Abrir mão de algo para ter a paz. Mas... Eles são grandinhos e devem saber o que estão fazendo, não é? Lucas Parente (Mundo Novo, BA)

Em pleno século 21, o bárbaro invade, cometem barbaridades e o mundo, dito civilizado, aceita calado. Isto é um incentivo para que qualquer ditador faça o mesmo em outros locais.
Jose Ferreira (Lagoa Santa, MG)

‘E se eu fosse mais...fraca?’
"A fraqueza que não temos" (Tati Bernardi, 13/6). Existem muitos momentos em que nos avaliamos da pior maneira, mas novamente o feminino sendo exceção na tentativa de não apenas sobreviver, mas viver melhor.
Regina Célia Baldin (Ribeirão Preto, SP)

Difícil dizer algo diante de tanta verdade e beleza, mas às vezes sinto que é importante: olha, também já estive assim, ou perto disso, inúmeras vezes. A gente não é fraca, mas sente dor. Obrigada, companheira! Maria Gonçalves (Pindamonhangaba, SP)

Desgaste
"Após derrotas sobre drogas e aborto, governo Lula mede risco de desgaste com Congresso e aposta no STF" (Política, 13/6). A derrota não é do governo. A derrota é dos pobres, dos negros, das mulheres e, principalmente, das meninas.
Renato Vieira (Florianópolis, SC)

O que não se pode mais é permitir que um deputado ou toda uma bancada proponham leis baseadas na sua fé ou nos dogmas das igrejas às quais pertencem. Não quero ser obrigado a seguir leis que foram escritas com base em coisas em que não acredito, apesar de respeitar todas as crenças.
Ronaldo Campos (Cosmópolis, SP)

Não foi o governo Lula que perdeu. Fomos nós, sociedade e nação. A função social, que deve ter o bom jornalismo, se perde na ânsia de tornar o governo um perdedor. Perdem inclusive os jornalistas nas suas vidas pessoais longe das redações. Perde o brasileiro.
Lorena Pardelhas (Porto Alegre, RS)

Projeto de lei
"A falácia da proteção à vida" (Priscilla Bacalhau, 13/6). Estamos afetados pelo frenesi do imediatismo, o que nos rouba tempo de reflexão para discernir caminhos para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. Pior é quando nossos representantes no poder se contaminam por interesse meramente político-partidário eleitoreiro. É o que vemos no apressamento da Câmara em votar um projeto sem o devido tempo para uma tomada de decisão democrática. A ignorância que sustenta a decisão é moralmente contraditória. Nossos deputados aprovam uma pauta com o intuito de sublinhar o princípio ético da proteção à vida, mas se prestam a coisificá-la.
Luís Fabiano dos Santos Barbosa (Bauru, SP)

É uma questão de bom senso. Afinal, um de nós poderíamos ser fruto de um estupro. O que deve ser visto é a punição ao estuprador. Sabendo que tem punição, não se comete o crime. Legalizar o aborto nesses casos não diminui o trauma. Precisa melhorar o amparo psicológico às vítimas, a fim de preservar a saúde delas e do feto, que nada tem a ver com o fato.
Paulo Carmo (Embu-Guaçu, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.