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14/11/2012 - 08h00

'Deveríamos legalizar o plantio e a venda da maconha', afirma leitora

LEITOR SABRINA ROMANO
DE SÃO PAULO

Fungos, formigas, amônia e teor de THC (tetrahidrocanabinol) --principal psicoativo da planta-- incerto. Este é o resultado de uma política de proibição e ignorância.

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Hoje existe cigarro light, café descafeinado e bebidas com porcentagem de álcool variada. Temos informação sobre os efeitos dessas substâncias no nosso corpo e podemos escolher o tipo de droga que serviremos na nossa festa.

Mas quem compra maconha, compra apenas "maconha"? Ninguém sabe o que está consumindo.

Divulgação - 9.out.2012/Polícia Militar
Pés de maconha encontrados em quintal de casa em Hostolândia, no interior de São Paulo
Pés de maconha encontrados em quintal de casa em Hortolândia, no interior de São Paulo

Deveríamos legalizar o plantio caseiro e a venda de um produto com análise de qualidade e indicação da porcentagem da substância psicoativa, bem como incentivar pesquisas sobre o tema, para que pudéssemos analisar os prós e os contras do consumo dessa substância.

Se ficarmos na ignorância, como poderemos conversar com um jovem e argumentar que, assim como o álcool, ele deve esperar até os 18 anos para consumir maconha?

A ignorância não é um caminho.

 

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