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23/04/2008 - 02h30

Isabella, Aznavour, Paraguai, Lula

da Folha Online

Caso Isabella

"Parabenizo Janio de Freitas pela coluna 'O crime não precisa de outros' ( Brasil, 22/4), onde relata a urgência na intervenção do governo paulista nesta verdadeira barbárie que ocorre a cada dia, e que somos obrigados a assistir na televisão, pois não há canal que não relate detalhes e mais detalhes sobre o caso nesta guerra, sejamos francos, por audiência. A polícia realmente não colabora. O delegado já deu entrevista sorrindo, como se estivesse virando uma estrela por estar envolvido no caso. Chegaram a colocar banheiros químicos em frente à delegacia onde o casal acusado prestou depoimento, incentivando a aglomeração de desocupados, como se tivessem algo a ver com o caso.
Impressionante a banalização que um caso como esse está sofrendo."

LUIZ ROBERTO RUSSO (São Paulo, SP)

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"Nos velhos tempos, sempre predominava a astúcia e a retórica dos velhos e renomados advogados em defesa dos seus clientes. Hoje estamos assistindo a um embate, onde a defesa dos pressupostos acusados está usando de todos os meios para prevalecer seus pronunciamentos _e mantendo uma linha de comum acordo para defesa em juízo. É a batalha entre acusação e a defesa, ambos respaldados pela lei. Mas não podemos deixar nossa apreensão que pode, a qualquer momento, vir aparecer o criminoso ausente, que tanto firmam em existir e a tecnologia tem provas de sua inexistência. Portanto, em muitos países onde a lei é assentada em investigações técnicas e científicas, tem cumprido seu papel, livrando de serem presas pessoas suspeitas que à primeira luz fosse consideradas culpadas, mas que a ciência e tecnologia provaram o contrário, levando ao verdadeiro culpado."

RUBENS CALDARI (São Paulo, SP)

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Zuza e Aznavour

"Gostaria de parabenizar Zuza Homem de Mello ( Ilustrada, 19/4), brilhante crítico de música e, ao mesmo tempo, lamentar minha impossibilidade de ir ao Via Funchal assistir ao showman Charles Aznavour. Como amante da música e língua francesas, fiquei realmente inebriada com sua crítica à apresentação do cantor. Por alguns instantes (durante a leitura), me senti como se estivesse lá apreciando. Obrigada 'Grande Homem' de Mello."

MARIA REGINA CARRERA (Ribeirão Preto, SP)

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Paraguai

"Os vários textos publicados pela Folha comentando a vitória de Fernando Lugo no Paraguai abordam, principalmente, a questão da revisão do Tratado de Itaipu. Há que destacar, no entanto, que o que está em jogo é um movimento das camadas mais desprotegidas da sociedade sul-americana contra a desigualdade que a oprime. Resta saber até quando o Bolsa Família vai manter o povo brasileiro alheio a tal movimento e até quando Lula vai ser capaz de enrolar a população com suas frases de efeito e seu comportamento errático e inconseqüente."

JOSÉ ELIAS AIEX NETO (Foz do Iguaçu, PR)

*

"Será que, mais uma vez, o presidente Lula vai se apequenar em relação a um suposto desacordo com um país da América do Sul, no caso com o Paraguai? Ou vai colocar o Brasil neste imbróglio diplomático no seu devido lugar?
Afinal, para resolver intrigas e desavenças como a da Colômbia com o Equador, por exemplo, Lula cresceu e tomou a dianteira do problema, dando a nítida impressão de que somos os EUA da América do Sul! É melhor definir estes empecilhos com sabedoria e pulso forte, pois já está virando rotina.
Qual será a próxima eleição presidencial de um país do nosso continente?"

FILIPE LUIZ RIBEIRO SOUSA (São Carlos, SP)

*

"O governo Lula já se mostrou fraco frente a Venezuela e, principalmente, a Bolívia. Agora é a vez do Paraguai tirar sua casquinha do Brasil, pois o gás que compramos da Bolívia é aumentado e a energia que vendemos ao Paraguai é barateada. Se o aumento do preço da energia de Itaipu era promessa de campanha do ex-bispo Lugo, isso é problema dele. Cabe ao governo brasileiro garantir o cumprimento do contrato de Itaipu, não importando de que forma. Isso, pelo menos, é o que espera o povo brasileiro."

JOSUÉ LUIZ HENTZ (São João da Boa Vista, SP)

*

"Existe um ditado que diz: 'o que é combinado não é caro'. A Petrobras investiu na Bolívia e, quando houve a intervenção nas instalações da mesma, mesmo sendo uma empresa, o governo não agiu com determinação, abrindo um precedente para que, agora, o Paraguai pressione o governo a mudar o tratato. Devemos, sim, tratar nossos vizinhos com consideração e estima, mas que eles respeitem a legalidade dos negócios e acordos firmados."

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Governo Lula

"Para quem foi um dos mais conhecidos líderes sindicais no Brasil e no exterior, que chegou a ser carregado nos ombros do povo ao assumir pela primeira vez a Presidência da República, que pleiteia uma vaga no Conselho de Segurança da ONU e que até outro dia se julgava o bambambã entre os chefes de governo do continente americano, são pífios e decepcionantes os resultados do Instituto Consulta Mitofsky, apontando o nome do Lula como o sexto colocado no ranking de popularidade entre os governantes latino-americanos, atrás dos presidentes da Colômbia, do Equador, do México, de El Salvador e da Bolívia."

SINVALDO DO NASCIMENTO SOUZA (Rio de Janeiro, RJ)

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Motoristas deficientes

"Venho reclamar em relação à reportagem 'Portadores de deficiência física se sentem incluídos ao volante'
Sou deficiente físico devido à uma lesão encefálica em 1991 e, desde então, não consegui me reabilitar.
A psicóloga me reprovou no exame psicotécnico, onde o resultado é subjetivo, sendo que tinha feito anteriormente os testes e o resultado foi normal.
Moro em São Paulo e passo a semana em Campinas a trabalho. A Artesp me negou o benefício do 'Passe Livre', alegando eu não ser comprovadamente carente e que a lei só funcionaria se o transporte fosse municipal, e não intermunicipal.
O deficiente físico no Brasil é tratado como demente mental. Mas pagava CPMF e pago IR e taxa de lixo como qualquer pessoa normal, ou seja, neste instantes sou considerado normal."

THOMAZ SECUNDINO LOPES PORTELLA (São Paulo, SP)

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Biocombustível

"A campanha pelo biocombustível que o governo brasileiro e os usineiros estão anunciando é propaganda enganosa se não demonstrar o cumprimento da lei ambiental de reservas legais, eliminação do trabalho escravo e a promoção do trabalho decente no setor."

CAIO MAGRI (São Paulo, SP)

 
 

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