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13/05/2008 - 02h30

Trânsito, CET, ponte estaiada, Dilma. aborto

da Folha Online

Trânsito

"A cidade de São Paulo está realmente saturada. É impressionante o volume de carros que circula diariamente, causando mais acidentes e engarrafamentos recordes. Viajei por várias cidades européias e posso dizer que nem em Londres, onde os motoristas precisam urgentemente voltar para a auto-escola, o trânsito é tão caótico e desordenado como em São Paulo."

RODRIGO CAPELLA (São Paulo, SP)

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CET

"No momento em que existe um esforço enorme do poder público, da iniciativa privada e de toda a população de São Paulo para revitalizar o centro histórico da nossa querida cidade, a CET transforma o largo São Francisco --onde existe a histórica Faculdade de Direito, que foi reformada recentemente-- em local de carga e descarga de caminhão. Essa atitude da CET, além de prejudicar enormemente o trânsito, acaba contribuindo para deteriorar esse largo histórico."

MARCO ANTONIO MARTIGNONI (São Paulo, SP)

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Ponte estaiada

"Nos enche de orgulho a construção das pontes estaiadas recém-inauguradas na cidade de São Paulo, tanto pela engenhosidade como pela capacidade em construí-las.
Elas se tornaram, desde cedo, um dos cartões postais e mais um emblema da pujança de São Paulo.
E o mais importante: não 'é mais uma obra de Maluf'."

CARLOS EDUARDO POMPEU (Limeira, SP)

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Dilma Rousseff

"Outrora, uma atriz de televisão disse que tinha muito medo pelo que podia acontecer no país se o então candidato à Presidência Lula viesse a ser eleito. Na semana passada, um senador da República disse que tinha medo das atuais afirmações da ministra Dilma Rousseff, porque ela já mentira no passado quando fora presa no regime militar. Essa infeliz colocação foi repelida com louvor e, de imediato, pela própria ministra. Já, aquela declaração da atriz, possivelmente incentivada por interesses poucos nobres, o tempo tratou de responder.
O verdadeiro medo que a sociedade tem é que pessoas desonestas, corruptas, incompetentes e irresponsáveis continuem a ser (re)eleitas para comandar o país e não combatam a violência, não melhorem a saúde pública e não promovam a educação."

GABRIEL FERNANDES (Recife, PE)

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Direito à vida

"Lapidar o artigo de Fausto Rodrigues de Lima ('Tendências/Debates', 12/5) ao consignar que há proteção jurídica a contar da concepção em nosso ordenamento. Portanto, enquanto a ciência ainda não se definiu sobre o começo da vida, não há porque alterá-lo sob a ótica jurídica quanto ao alcance de proteção. O risco de violar o direito à vida não deve ser assumido sem responsabilidades."

TIAGO CINTRA ESSADO, promotor de Justiça (Ribeirão Preto, SP)

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Panelaço

"Os argentinos estão fazendo em Buenos Aires e outras regiões do país outro panelaço para protestar contra o aumentos de preços de alimentos. Enquanto isso, os acomodados e passivos brasileiros não se organizam para protestar contra as constantes e contínuas denúncias contra políticos, sanguessugas, mensaleiros, aloprados e funcionários de diversos escalões, que se apropriam do dinheiro dos impostos que nunca chega para a infra-estrutura, educação, saúde, correção das aposentadorias do INSS, dos que ganham mais que um salário mínimo etc. E os sindicalistas não precisam justificar o que arrecadam à revelia dos sindicalizados na marra."

MÁRIO ALVES DENTE (São Paulo, SP)

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Caso Isabella

"A leitura do editorial 'Prisão abusiva' ( Opinião, 9/5) foi uma grata surpresa pelo exemplo de bom senso jornalístico. Os absurdos que já se praticaram no caso da menina Isabella nos deixam temerosos quanto ao futuro do Estado democrático de Direito no Brasil. Justifica o juiz, ao decretar a prisão do pai e a madrasta de Isabella, que o fez pela credibilidade da Justiça é irresponsavelmente jogar só para a torcida. Decidir apenas para agradar a opinião pública demonstra falta de coragem e menosprezo pelo direito. Até porque, a opinião pública costuma errar. Não nos esqueçamos que ela, já há 2.000 anos, cuidava de gritar rente à cruz: 'crucifica'."

HENRIQUE TIBÚRCIO PEÑA (Goiânia, GO)

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Dorothy Stang

"Um alerta é necessário a todos os indignados com o caso Dorothy Stang: o Código de Processo Penal estatui que, se a decisão do júri for manifestamente contrária à prova dos autos, o Tribunal de Justiça determinará que o acusado seja levado a novo julgamento.
Por isso mesmo espantei-me com a manifestação de algumas autoridades, especialmente a dos presidentes do STF e da OAB.
A maioria de sete cidadãos entendeu que não havia razão para condenar o réu. Agora, decidiram manifestamente contra a prova produzida, e novo julgamento por outro júri será realizado. Todavia, se não havia prova manifesta contra o acusado, a decisão do júri deve ser respeitada, seja porque, de acordo com a Constituição democrática, o veredicto é soberano, ou porque o júri, parece-me óbvio, não está obrigado a condenar ninguém."

JOSÉ BELGA ASSIS TRAD (Campo Grande, MS)

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Aborto

"Impressionante como alguns médicos defendem mais o direito de acesso seguro das mulheres à prática do aborto do que o direito de elas conseguirem acesso seguro e eficiente para terem e acolherem os seus filhos com dignidade. A impressão que se tem é que se montaria rapidamente um aparato avançado para garantir às mulheres fazerem o seu aborto legal, enquanto para elas terem os seus filhos o que existe hoje é um serviço de saúde precário e cheio de preconceitos, sobretudo em relação às mulheres marginalizadas pela sociedade. Fazer o aborto é uma solução aparentemente mais simples em curto prazo, mas que só agravaria a situação da desagregação familiar em nosso país. O que está por trás disto vai muito além do que imaginam as pessoas de bem que não têm informações corretas sobre o assunto!"

MARISA STUCCHI (São Paulo, SP)

 
 

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