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06/12/2009 - 02h53

Inclusão, Diplomacia, Irã, Brasil, Pão de Açúcar, Benjamin

da Folha Online

Inclusão

"Em relação ao artigo ''Avançamos - e agora?' ('Tendências/Debates', 3/12), de Mara Gabrilli, está absolutamente correta a articulista, porquanto a fase de colocar o deficiente fisico em seu devido lugar na sociedade já passou. E, de fato, conseguimos. Agora, temos o dever de sermos inclusivos.
Nessa vereda, vamos incluir o deficiente surdo, de modo que ele possa acompanhar tudo o que se passa na televisão e, para tanto, deverá ser estendido aqueles poucos segundos de aparição no lado direito e abaixo da 'telinha' do intérprete visual.
Somente dessa forma, aparecendo o intérprete em tempo integral, é que o deficiente surdo poderá interagir com o mundo televisivo e estar de mais uma forma incluso na sociedade. Sejamos promotores da acessibilidade, e cobremos isso das emissoras de televisão."

JOSÉ JAIR JANUZZI DE ASSIS (São Paulo, SP)

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Diplomacia

"Naufrágio diplomático, eis o resultado da diplomacia desastrada chefiada pela clique estalinista/chavista que nos meteu na aventura irresponsável de intervir nos assuntos internos de outro país, obedecendo às diretrizes do bufão Chávez, que quis mostrar ao Lula como se conquista um terceiro mandato, usando a tentativa de reeleição do Zelaya para convencê-lo da facilidade como se violam disposições constitucionais pétreas.
Além de destruir uma das instituições mais respeitáveis e respeitadas na comunidade internacional, a Casa de Rio Branco e a diplomacia brasileira --tida como uma das mais organizadas e competentes no mundo--, alienaram nossa soberania ao permitir que a embaixada em Honduras se transformasse em covil de aventureiros e golpistas.
Aos brasileiros, só resta organizar uma força expedicionária para recuperar a parte do território brasileiro representada por nossa missão diplomática naquele país, mas que, arrendada ao Chávez, continuará sendo ocupada por Zelaya et caterva indefinidamente, por consentimento expresso do presidente da República."

EDMUNDO RADWANSKI (Rio de Janeiro, RJ)

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Irã

"O presidente Lula alega na Alemanha, por ignorância ou má fé, que se o Irã não pode prosseguir com seu programa nuclear, os outros países que possuem armas nucleares também não poderiam ter.
A má fé é intencional, pois, nem ele, nem seus assessores são ignorantes. Então 'querer achar' que no Irã há uma democracia e que, portanto, tudo é respeitado --inclusive os programas nucleares para fins pacíficos e de energia--, é uma agressão ao mundo realmente democrático e que respeita os tratados.
Ele está querendo se diferenciar dos outros governantes justamente pelo lado perigoso, apoiando fundamentalistas ditadores!"

TANIA TAVARES (São Paulo, SP)

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Brasil

"O Brasil sofreu menos na crise porque tinha um mercado interno forte. O 'papagaio-mor' deu esta declaração na Alemanha e que deve ter sido o título de boa parte das notícias publicadas no Brasil.
Nos seis anos (2002 a 2008), o Brasil só cresceu mais que o Haiti e Cuba na América Latina, ou seja, perdeu o bonde do mercado internacional. Então, é lógico que quando este mercado cai, o país do nunca antes cai menos. O lamentável é que os colunistas, do Celso Ming ao Janio de Freitas, não toquem neste assunto.
Presidente só com dez dedos."

RONALDO JOSÉ NEVES DE CARVALHO (São Paulo, SP)

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Pão de Açúcar

"Bons tempos aqueles em que eu podia escolher um supermercado, um banco, uma loja de eletrodomésticos. Hoje, quando vejo o sr. Abilio Diniz, com aquela pompa de sempre, anunciar que realizou mais um feito, penso comigo: aí tem, e tem mesmo. Daqui a pouco, onde poderei comprar algo com a salutar concorrência do mercado, onde terei um serviço escolhido por mim depois de pesquisar um melhor custo/benefício? Aqui no Brasil, não mais, pois meia dúzia de empresários (sempre os mesmos), de mãos dadas com os governantes, saem abocanhando tudo. Órgãos como o Cade e as agências reguladoras, que deveriam existir para nos proteger, fazem sempre o jogo dos poderosos. Portanto, dancemos nós, consumidores e fornecedores desses senhores, conforme a musica deles."

FABIO MOURA (São Paulo, SP)

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Benjamin

"Persistem os cegos políticos em condenar o articulista César Benjamin e esta Folha pela publicação do artigo 'Os filhos do Brasil'. Se conhecessem mininamente a história política do pós-Primeira Guerra Mundial, que resultou na Segunda Guerra Mundial, estariam parabenizando o jornal pela publicação do texto. Cumpriu com o papel que cabe ao jornalismo, mostrado no artigo 'Mercados e notícias', de Kenneth Maxwell (4/12), quando diz que 'os jornais continuam a oferecer um olhar crítico quanto ao governo', ao falar da queda na circulação de algumas empresas americanas. Lula-unanimidade assusta aos que pensam e contraria o velho Nelson Rodrigues: toda unanimidade é burra."
Parabéns à Folha de S.Paulo e ao articulista."

JOSÉ ALBERTO PEREIRA (São Paulo, SP)

*

"Ao publicar o artigo vil de César Benjamin no dia 27/1/09, a Folha mostrou o método de jornalismo 'atire primeiro e apure depois'. Depois de verificar que o baleado é inocente, a Folha disse que fez tudo em nome do interesse público e que, se algum culpado houver, é o revólver. Agora, a Folha está tentando deixar o assunto morrer para não fazer a única coisa digna que a essa altura é possível: pedir perdão publicamente a Lula pela irresponsabilidade do jornal.
A Folha usa ainda a velha tática de dividir as cartas do 'Painel do Leitor' entre apoios e críticas. No entanto, dessa vez essa falácia de equilíbrio só serve para piorar sua situação. A cada carta de apoio à publicação do artigo, fica mais claro a baixaria patrocinada pela Folha: acusa-se sem provas e sem apuração, pois mesmo uma mentira deslavada sempre lança uma dúvida sobre o acusado. O silêncio de seus colunistas, exceto por uma coluna incompreensível de Eliane Cantanhêde, mostra o constrangimento causado pela imoralidade do jornal."

MARCELO TRINDADE MITERHOF (Rio de Janeiro, RJ )

 
 

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