Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
16/02/2010 - 02h30

Casar, estradas e pedágios, São Paulo, cirurgia estética,

da Folha Online

Casar

"Sobre o texto/quadrinho '6 motivos para nunca (eu disse nunca!) casar', de ontem, gostaria de dizer que foi muito infeliz colocar esse 'humor', ou deveria dizer 'mau gosto', no Folhateen. Até aceitaria o fato de ele estar localizado em outros cadernos da Folha, afinal estamos numa democracia e todos têm o direito de expressar suas opiniões e seus fracassos, mas num caderno destinado ao leitor adolescente, onde o jovem está em plena formação de ideias, é muito triste. As ilustrações são de extremo mau gosto e preconceituosas."

RAUL MOLINÁRIO JÚNIOR (São Paulo, SP)

-

Estradas e pedágios

"Quando viajamos pelas estradas pedagiadas do Estado de São Paulo, vemos que as concessionárias apresentam um número telefônico para uso do usuário em caso de pane no seu veículo.
Acontece que esse número é quilométrico e muito dificil de ser lembrado em caso de necessidade. Por que não se adota um número de três digitos no mesmo molde dos números de emergência atuais, como 190, 192, 156..."

DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

*

"Parece que o tema pedágio é polêmico mesmo, e chegar a um consenso é difícil, mas gostaria de discordar do leitor João Carlos Moreno ('Painel do Leitor', ontem), quando alega que já paga o IPVA e portanto os pedágios seriam desnecessários. Ocorre que o país todo paga IPVA, seja qual for o valor, contudo não conta com estradas muito transitáveis --e ainda pagamos pelas despesas que essas estradas esburacadas acabam causando aos veículos, o que onera em muito os custos do transporte de mercadorias, inclusive por conta de assaltos. E todos pagamos pelos seguros que as transportadoras têm que assumir. Em estradas com pedágios, os seguros custam menos, além de custar menos a manutenção dos veículos."

FRANCISCO XAVIER FERNANDEZ (São Paulo, SP)

*

"Mazela não é a existência de praças de pedágio, onde só paga quem transita nas rodovias em condições seguras. Mazela é a malversação dos impostos (IPVA, Cide, taxas de licenciamento etc.), que todos pagam e não se vê retorno nenhum. Conversando com motorista de carreta, indaguei se o custo do pedágio para atravessar o Paraná (de Foz do Iguaçu ao porto de Paranaguá - 750 km) implicaria em aumento do custo do transporte. Ele sorriu e disse: R$ 0,025 por kg de produto ou mercadoria transportada. Ou seja, praticamente nada.
Enquanto políticos ficam usando de sofismas para se manter na mídia - já que por seus próprios trabalhos não merecem destaque -, o Estado (Federação, Estados e municípios) não abre mão da arrecadação dos impostos dos proprietários dos veículos, das alíquotas dos impostos sobre a produção e comércio do combustível e do ISS advindo da cobrança do pedágio.
Se fosse informado em cada abastecimento sobre o total de impostos que paga pelo combustível (um dos mais caros do mundo!), o cidadão mudaria o foco da discussão das praças de pedágio para os gabinetes dos interessados na manutenção desse 'status quo'."

EDUARDO MUZZOLON (São Paulo, SP)

-

São Paulo

"No 'Painel do Leitor' da internet de 13/2, o leitor João Luiz Vidigal mostra preocupação com a 'passividade do governo petista' com supostas agressões à liberdade na Venezuela capitaneadas pelo presidente Hugo Chávez.
Morador de São Paulo, assim como o autor daquela missiva, estou mais preocupado com os ataques à liberdade comandados pelo governador José Serra, que demonstrou irritação com pergunta para lá de pertinente feita por repórter da TV Brasil e que, em evento no interior do Estado, insultou um manifestante, chamando-o de energúmeno.
Como sempre digo a amigos, morro de inveja dos que, mesmo diante de exemplos como esses, encontram tempo para preocupar-se com Chávez."

SIDNEI JOSÉ DE BRITO (São Paulo, SP)

*

Cirurgia estética

"Concordo com o ponto de vista de Fernando de Barros e Silva exposto em 'Geisy na folia' (Opinião, ontem). Mas talvez pior que a vulgaridade e a apelação da reportagem do 'Fantástico' repercutindo a lipoescultura feita por Geisy Arruda seja a banalização de um procedimento cirúrgico, que foi tratado pelo apresentador do programa como se fosse um corte de cabelo ou uma maquiagem. E o mais esquizofrênico é que quando morre alguma jovem, vítima desse tipo de cirurgia, lá vem o 'Fantástico' faturar mais uns pontinhos de audiência, denunciando e condenando a banalização e os perigos da cirurgia."

GRAÇA SETTE (Belo Horizonte, MG)

 
 

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo - SP, CEP 01202-900).

As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Serviço de Atendimento ao Assinante:

0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br

Ombudsman:

0800-015-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman

Acompanhe a Folha no Twitter

Publicidade


Publicidade

As Últimas que Você não Leu

  1.  

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página