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20/01/2011 - 02h30

Enchentes, Código Florestal, aeroportos, caças

DE SÃO PAULO

Enchentes

O governo destinou R$ 780 milhões para as vítimas das enchentes, num gesto de comover simpatizantes e montará um fundo contra catástrofes, com o que concordamos, mas desde que se remanejam recursos de outras fontes de despesas, como da Funasa, de onde foram para o ralo R$ 500 milhões.
Uma outra fonte é o Fundo Partidário, que tem dotação anual de R$ 300 milhões. Isso equivale afirmar, só com o rombo na Funasa, que em pouco mais de um ano cobriríamos o que foi gasto emergencialmente com o Fundo Partidário em pouco mais de dois anos.
Dizem que a Funasa é administrada pelo PMDB, mais precisamente por pessoas desse partido, sendo esses que deveriam ser processados criminalmente.
Estamos fartos com tanta impunidade criminosa, que só na região montanhosa do Rio de Janeiro custou a vida de mais de 700 pessoas, além da perda de bilhões de recursos públicos, imprescindíveis na preservação do meio ambiente.

JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

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Código Florestal

Diante das calamidades por uso e ocupação do solo de forma irresponsável e por omissão do Poder Público, está na hora de repensarmos as propostas de alteração do Código Florestal, que poderão contribuir com a degradação ambiental e com a geração de novas vítimas de forma irreversível.
Senhores deputados e senadores, por ocasião da votação das emendas que poderão descaracterizar a essência da lei federal 4.771 de 1965 (Código Florestal), por favor reflitam sobre a importância das questões ambientais e sobretudo o futuro da pátria e do povo brasileiro.

ZILMAR CARDOSO (São Vicente, SP)

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Aeroportos

Muito oportuna e correta a coluna de Antonio Prata , que fala sobre o preconceito elitista contra a "invasão" dos aeroportos pelas classes de menor renda.
Ironicamente, esse mesmo preconceito foi externado há alguns meses na própria Folha de S.Paulo, no caderno Ilustrada, pelo professor e filósofo Luis Felipe Pondé , que em sua coluna semanal nos brindou com a seguinte pérola: "detesto aeroportos e classes sociais recém-chegadas a aeroportos, com sua alegria de praças de alimentação. Viajar, hoje em dia, é quase sempre como ser obrigado a frequentar um churrasco na laje".

RICARDO GERIM DE ALMEIDA (Barretos, SP)

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Caças

Com a decisão de rever e reavaliar a questão da compra dos caças franceses , a presidente Dilma demonstra racionalização, inteligência e bom senso, predicados esses ausentes e inexistentes nos oito anos do governo anterior. Tomara que seja sempre dessa forma.

DAVID NETO (São Paulo, SP)

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Transportes

Por que será que priorizaram o transporte de passageiros e cargas por rodovias? Será que tem algo a ver com pedágios ou vários outros motivos óbvios como empresas de ônibus?
Até o final da década de 70 e começo dos anos 80, ainda havia, em alguns trechos, transporte de passageiros nas ferrovias paulistas, que posteriormente foram desativados e passaram ao transporte de cargas.
Hoje, pelo menos entre Tupã e Panorama, não se vê nem transporte de cargas e a ferrovia se encontra completamente abandonada.

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Aumentos

O prefeito de São Paulo reajustou a tarifa de ônibus, IPTU e a taxa de inspeção veicular. Mas e o salário de seus servidores?
Kassab, cadê a sua sensibilidade? Temos contas como todo mundo.

CLAUDIO AUGUSTO BARRIVIERA (São Paulo, SP)

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Mensalão

O deputado Vaccarezza está errado. Os mensaleiros não foram julgados. A Justiça só será feita com o sequestro de bens para devolver o dinheiro público que foi desviado.
O nobre deputado poderia dar o exemplo, devolvendo os salários que recebeu apenas assinando o ponto!

SERGIO APARECIDO NARDELLI (São Paulo, SP)

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Aposentadorias

Alguns anos atrás o senador Pedro Simon afirmou ter feito voto de pobreza. Agora, pede aposentaria como ex-governador, sendo que receberá R$ 24 mil dos cofres públicos do Rio Grande do Sul.
Pobre senador!

ANTÔNIO PANCIARELLI (São Paulo, SP)

 
 

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