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16/04/2011 - 02h30

Oposição, massacre no Rio, máquina de escrever, Líbia

DE SÃO PAULO

Oposição

Ambos fora da ribalta, FHC e Lula encontraram um meio de manter entre si uma forma de levar adiante essa polarização artificial, por meio da qual fizeram sucesso iludindo a maior parte do eleitorado (Poder, 15/4). Visam promover, à semelhança das cotas raciais, uma dicotomia social entre as "elites" e o "povão", na qual cada um dos lobos fica com seu quinhão. Escandalosa simulação em detrimento da harmonia social.

PEDRO UBIRATAN MACHADO DE CAMPOS (Campinas, SP)

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Massacre no Rio

Já está mais do que na hora de a sociedade, e principalmente os educadores, admitirem que o bullying acaba por deixar marcas importantes --maiores ou menores-- em qualquer pessoa. Deveria existir um profissional em cada escola cuidando especificamente do relacionamento entre os alunos. Não há como negar, observando a retrospectiva das tragédias que envolvem instituições de ensino, os traços de bullying que cercam os seus autores.

JEFFERSON C. VIEIRA (São Paulo, SP)

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O artigo "Realengo" (Ilustrada, 14/4), de Contardo Calligaris, foi o texto mais lúcido e proveitoso, dos que li até então, sobre a tragédia na escola carioca. Calligaris, com inteligência, definiu muito bem que a lição deixada no triste episódio ocorrido em Realengo não se atrela somente à necessidade da prevenção psiquiátrica do indivíduo ou à falta de segurança do local, mas também ao aparente consolo que lhe é oferecido pelo fanatismo moral e religioso.

FILIPE LUIZ RIBEIRO SOUSA (São Carlos, SP)

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Máquina de escrever

Sugiro que artigos como "Amor e desamor", de Carlos Heitor Cony (Opinião, 14/4), sejam publicados na Ilustrada, que trata de poesia, artes, filosofia e assuntos afins. Usar um importante espaço da Folha como o da segunda página, onde se costuma discutir os mais importantes assuntos do Brasil e do mundo, para saber se o autor ama ou deixa de amar a sua máquina de escrever é o fim da picada.

ALESSANDRO SBERNI (Cristalina, GO)

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Líbia

Muitíssimo interessante o artigo do Luiz Carlos Bresser-Pereira sobre a Líbia ("Vamos fazer guerra a todos eles?", Mundo, 10/4). Nos faz pensar bastante, principalmente ao afirmar que a única manifestação "de massa" que ocorreu foi quando rebeldes comemoraram em Benghazi com uma carreata quando forças internacionais bombardearam tropas pró-Gaddafi.
Antes, a Folha criticou as notícias divulgadas pelos canais de TV da Venezuela sobre o conflito na Líbia (Opinião, 25/2). Quem fez uma cobertura jornalística mais tendenciosa? A imprensa brasileira (influenciada pela imprensa europeia e norte-americana) ou as TVs venezuelanas?

EDUARDO A. CAJIAS (São Paulo, SP)

 
 

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