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24/04/2011 - 02h30

Chalita, poupança, véu

DE SÃO PAULO

Chalita

O senhor Gabriel Chalita (PSB) é mais um exemplo de "metamorfose ambulante", jargão cunhado pelo ex-inquilino do Palácio do Planalto. O cidadão Chalita foi criado, mamou durante anos na política e no poder, por meio do seu primeiro partido, o PSDB. Desligou-se desse e ingressou no PSB, partido que lhe prometeu espaço, alegando não o ter no seu partido de origem. Agora, por falta de espaço, novamente, está com os pés no PMDB, pelo qual pretende se lançar candidato a prefeito da cidade de São Paulo. Duvido que se aquiete no seu novo partido: não há espaço suficiente para a sua abissal vaidade.

EDUARDO AUGUSTO DE CAMPOS PIRES (São Paulo, SP)

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2º escalão

Leio, na seção "Painel" de 23/4, que "segue a briga entre aliados pelo segundo escalão". Todos sabemos da absurda, mas institucionalizada "cultura" do assentamento de políticos nos ministérios, cargos de chefia de segundo escalão e outros quejandos, para "agradecer" a ajuda na eleição, ou dar uma "boquinha" aos rejeitados não eleitos. Daí a demora em decisões importantes, concretização de metas e consequentes atrasos nas prioridades governamentais. Ora, estamos no fim de abril e até agora os responsáveis pelos cargos de chefia do segundo escalão ainda não foram nomeados? Estão esperando o quê? Afinal, o Carnaval já passou e, se alguém ainda diz que o ano no Brasil começa depois da festa de momo, estamos muitíssimo atrasados. Haja desenvolvimento e prosperidade neste país!'

JOÃO BATISTA NETO CHAMADOIRA (Bauru, SP)

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Poupança

É uma vergonha o que acontece até hoje com os pobres poupadores que, a duras penas, conseguiram, no passado, aplicar umas migalhas na poupança. Vieram os planos econômicos: Collor, Bresser, Verão e lá se foram os juros merecidos. Muitos prejudicados entraram logo com ações e receberam sua parte. Outros que começaram ações na mesma época estão à espera de uma decisão, que não se sabe quando virá. É justo este tratamento desigual? E a preferência dos mais velhos no julgamento e pagamento de ações?

NILZA MARCONDES CESAR SANDRIN (São Paulo, SP)

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Véu

Incrível que um promotor pertencente a algo chamado "Movimento do Ministério Público Democrático" compare as saias dos padres a um véu que cobre o rosto das mulheres ("O véu da intolerância", de Roberto Livianu, "Tendências/Debates", ontem). O fato é que o machismo mais rudimentar grassa feroz, mesmo nas esferas mais "cultas" do nosso país, que teimam em ignorar as questões de gênero, como se mulheres não existissem, eternas "costelas". Realmente, o Brasil precisa de mais mulheres com a visão e a coragem da procuradora Luiza Nagib Eluf ("Ninguém pode gostar da burca e do niqab", "Tendências/Debates", ontem).

RITA MOREIRA (São Paulo, SP)

 
 

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