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14/06/2011 - 02h30

Cesare Battisti, desenvolvimento, trânsito, FHC, Israel

DE SÃO PAULO

Battisti

O Brasil tem tantos, mas tantos problemas mais sérios a resolver. Para quê se intrometer em algo que definitivamente não é de nossa importância? A negação da extradição foi um tapa na cara das famílias italianas que sofreram com os crimes de Cesare Battisti num passado não muito distante.
Como se não bastasse termos de assistir ao milagre da multiplicação, ao mensalão e às incontáveis falcatruas de nossa política, ainda somos obrigados a ver palhaçadas de nível internacional. Lamentável!

PAULO EDUARDO PALMA BERALDO (Bauru, SP)

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Desenvolvimento

Muito bom o texto de Ruy Castro "Escreveu, não leu" (Opinião, 13/6). Não é só a "utilidade de um Ministério da Educação --que aprova livros sem lê-los-- [que] se torna discutível". Órgãos como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) já deveriam ter sido extintos há muito, visto que só fazem atravancar o desenvolvimento do país. Após dois anos de exames, deram um parecer "errado" sobre a Sadia-Perdigão (Mercado, 10/6). Desemprego parece não fazer parte de suas preocupações.

LAURO CAVERSAN (Curitiba, PR)

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Trânsito

"Não é possível que haja muitos problemas mais graves do que cem mortos em acidentes a cada dia. É uma guerra" --disse o diretor-geral de trânsito da Espanha, Pere Navarro Olivella, na Folha ("Entrevista da 2ª", Mundo, 13/6). Ele se refere aos quase 40 mil acidentes fatais em estradas brasileiras todos os anos. Se ele soubesse que, no Brasil, os assassinatos ceifam mais vidas que o trânsito, ele sairia correndo daqui.
Faltam homens como Olivella por aqui. O número de acidentes caiu 57% na Espanha graças à sua atuação.

JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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FHC

A declaração da presidente Dilma Rousseff reconhecendo a "herança bendita" deixada pelo FHC com o Plano Real, responsável pela estabilidade econômica atual e também pela ascensão dos mais pobres à classe média (Poder, 12/6), mostra o caráter de uma pessoa honesta e justa, que reconhece as contribuições deixadas por outros, independentemente de quem seja.
Com esse gesto, Dilma mostra que é diferente dos políticos atuais, que só pensam nos partidos para benefício próprio. Espero que, aos poucos, ela consiga se desvincular disso. Apoio popular não deve faltar.

MASSASI MINAME (São José dos Campos, SP)

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Israel

Há uma dúvida que muito me intriga há anos. O Estado de Israel é minúsculo. Por que, então, nenhum dos países árabes que existem ao redor de Israel oferecem um pedacinho de suas terras para os seus tão "injustiçados e massacrados irmãos palestinos"? Por que o mundo se volta sempre contra Israel?

MARLENE C. DIAMANDI (São Paulo, SP)

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