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04/07/2011 - 02h30

Fusão, Strauss-Kahn, estádio, Copa América, maconha

DE SÃO PAULO

Fusão

A discutida fusão entre o Pão de Açúcar e o Carrefour com financiamento do BNDES (Mercado, 29/6) tem sido contestada por diversos setores da sociedade. É preciso esclarecer que uma das funções deste banco de fomento é esta mesma: fazer grandes financiamentos corporativos. O BNDES tem feito operações semelhantes e tem tido muito lucro com isso. Trata-se de um banco público que tem recursos do governo e de investidores.
O Brasil precisa de grandes corporações internacionais, como já temos no setor siderúrgico, de mineração, da construção etc., pois são elas que darão estabilidade política e econômica ao país, gerando emprego e pagando impostos. Vamos todos torcer para que saia esta operação de fusão.

MARCO ANTONIO MARTIGNONI (São Paulo, SP)

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Strauss-Kahn

A reviravolta no caso Dominique Strauss-Kahn nos faz refletir (Mundo, 2/7). A natureza humana, movida pelo sentimento de justiça, muitas vezes acaba gerando a maior de todas as injustiças: o aniquilamento da reputação moral e social de um inocente. Por isso a necessidade de se respeitar o princípio da inocência, não permitindo que ninguém seja considerado culpado sem antes haver o respeito ao devido processo legal e a uma sentença condenatória transitada em julgado.

MOISES MORICOCHI MORATO (São Paulo, SP)

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Estádio

Brilhante o artigo "O dinheiro fácil" (Poder, 3/7), do jornalista Janio de Freitas. É realmente um absurdo a utilização de dinheiro público (do BNDES e da Prefeitura de São Paulo) na construção do estádio do Corinthians. Um país com tantas necessidades sociais e com falta de recursos para resolvê-las não pode ter a atitude criminosa de desviar recursos para a construção de um estádio de futebol para um clube. É preciso que a sociedade e os órgãos que a defendem tomem providências enérgicas contra mais este abuso.

VANDERLEY PIMENTA (Indaiatuba, SP)

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Copa América

Como dizemos nós, interioranos, fiquei com "cara de tacho": após gozar os argentinos, que desafinaram no tango e quase perderam para a Bolívia, vem nosso decantado esquadrão empatar com a Venezuela (Esporte, 3/7), mostrando que nossos tamborins e cuícas também estavam totalmente fora de ritmo.

LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)

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Maconha

Para quem acha que o traficante de drogas vai ganhar com a legalização vendendo maconha pirata ("Painel do Leitor" on-line, 3/7), pergunto: por acaso os traficantes vendem produtos legalizados, como uísque, cachaça, cigarros, remédios para emagrecer, calmantes? A máfia americana não perdeu sua força com o fim da lei seca? Os consumidores preferirão correr riscos se envolvendo com traficantes para comprar produto adulterado em vez de plantar maconha com custo zero e melhor qualidade ou comprá-la legalizada no bar da esquina?

JOSÉ REINALDO BALDIM (Dourado, SP)

 
 

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