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28/07/2011 - 02h30

Noruega, combustíveis, sacolas plásticas, Copa, Itaquerão

DE SÃO PAULO

Noruega

No artigo "O islamofóbico Breivik odeia... noruegueses" ("Tendências/Debates", 27/7), Arlene Clemesha enfatizou, em alguns parágrafos, como os discursos anti-islâmico e antijudaico (nazista) são construídos por grupos de pessoas que têm mais relação entre si do que com a própria vítima. Muitas vezes, nem é necessária a existência de vítimas, visto que no próprio discurso busca-se uma vítima por conveniência e oposta a tudo aquilo que almejam ser, "o espelho invertido da fantasia de si mesmo".
Os bodes expiatórios na história da humanidade (sejam os judeus, os negros, os islâmicos, os estrangeiros em geral) cumprem um papel no discurso racista, cabendo decifrá-lo pelo medo ou pelo perigo que venham a representar no contexto sócio-político de extremistas. O outro, desconhecido e ameaçador, é aquele que atinge o racista nos seus próprios medos, questionando suas certezas, desequilibrando e desafiando o conhecido e tranquilo status quo.

ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (São Paulo, SP)

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Combustíveis

A Petrobras, que deveria ser motivo de orgulho, é motivo de preocupação. Se já não bastasse pagar pela gasolina das mais caras, temos que conviver com a dúvida se faltará combustível e se haverá aumento. O presidente da Petrobras afirma que as refinarias estão no limite e que, por isso, talvez tenhamos que importar combustível (Mercado, 27/7). E a tão decantada autossuficiência de petróleo? E o pré-sal?

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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Sacolas plásticas

Excelente o artigo "Sacolas plásticas: em vez de banir, educar" ("Tendências/Debates", 26/7), de Miguel Bahiense. Sem dúvida alguma, a educação implica na modificação de comportamento. Educar é desenvolvimento; educação é também disciplina.

RODOLPHO PEREIRA LIMA (Bauru, SP)

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Copa

Ainda que os aeroportos não ofereçam conforto e bem-estar aos turistas que virão ao Brasil assistir à Copa de 2014, uma coisa precisa ser dita: Pelé tem a cara do futebol brasileiro, é um nome que jamais deveria ser esquecido (Esporte, 27/7). Ele é o nosso troféu vivo e o atleta do século, um dos mais respeitados do mundo. Esse brasileiro suou a camisa pelo país e merece ser homenageado como o embaixador honorário da Copa do Mundo de 2014 e também das futuras Copas. Pelé é imortal.

IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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Itaquerão

O leitor Arcangelo Sforcin Filho ("Painel do Leitor", 25/7), além de agradecer com escárnio a nós, torcedores de outros times, por presentearmos os corintianos com um estádio, poderia agradecer, também, às crianças que não têm vagas em creches, aos que ficam na fila dos prontos-socorros sem atendimento, aos que perdem horas e horas nos transportes públicos, aos que ficam presos nos congestionamentos das avenidas, a todos nós que somos assaltados porque a segurança é pífia, aos moradores das ruas onde o esgoto corre a céu aberto e as crianças morrem, ainda, de diarreia. O leitor deve agradecer ao governador de São Paulo, que não tem palavra; ao prefeito paulistano, que quer aparecer; à Fifa, que tem bronca de São Paulo...

MAUD REGINA BIFONE (São Paulo, SP)

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