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21/08/2011 - 02h30

Corrupção, Cabral, Bellini, violência

DE SÃO PAULO

Corrupção

Todos esses ministros acusados de corrupção em qualquer governo não podem simplesmente sair aparentemente de "cabeça erguida" para as suas posições anteriores sem serem investigados com rigor. E, se for o caso, devem ser punidos exemplarmente de acordo com as leis que também punem os desvalidos que cometem crimes e hoje superlotam as prisões brasileiras.

LUIZ ANTONIO DA SILVA (Ribeirão Preto, SP)

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Mesmo não votando em Dilma, sou totalmente favoravel à faxina geral e irrestrita que ela está tentando fazer. Só não estou entendendo o motivo dos petistas, os antigos paladinos da justiça, estarem preocupados com a possibilidade desse corretíssimo procedimento respingar na cara do ex-presidente?

ALVARO JOSÉ JUSTINO (Rio de Janeiro, RJ)

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Cabral

E a gente pensando que a única coisa competente no Rio é a paisagem. Não é. Sérgio Cabral é um gênio de invenções. Meses atrás inventou a moral póstuma, regras de conduta depois do deslize, e agora, como demonstrou Fernando de Barros e Silva ("César de ponta-cabeça", Opinião, ontem), acaba de lançar a emergência retroativa, contratação sem licitação de uma amigo empreiteiro para obras contra os estragos das enchentes de 2010.

CARLOS MORAES (São Paulo, SP)

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Bellini

Excelente o seu artigo "Bellini e a menina" (Opinião, ontem). Uma história tão simples conseguiu nos emocionar. As lágrimas dos leitores não desceram sobre o estojo da Kopenhagen, mas sobre o jornal.

JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

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Em sua coluna, Ruy Castro nos mostra, de forma singela e tocante, que a vida real é bem mais rica que aquela coisa de "o homem que saiu com uma criança, estuprou, matou e anda solto por aí..." vendida por certos jornais como se fosse a regra. Esse espaço disponibilizado pela Folha a pessoas como Ruy Castro nos lembra que, apesar de tantas sandices, o ser humano, às vezes, compensa o "esforço" (evolutivo ou não) de ter sido "criado".

JONAS NUNES DOS SANTOS (Juiz de Fora, MG)

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Violência

Gostaria muito de mudar de assunto, mas a violência não deixa. Leio na Folha deste sábado que bandidos explodiram 500 caixas eletrônicos no Estado de São Paulo apenas neste ano e que um engenheiro de 70 anos, no abastado bairro do Morumbi, levou um tiro de fuzil nas costas. Sem contar os arrastões em bares da cidade, tiroteios quase diários com muitas mortes entre bandidos e policiais. Isso só no Estado de São Paulo. Passou da hora, senhor ministro da (in)Justiça, José Eduardo Cardozo, de o senhor colocar a cara na televisão e dizer, em rede nacional e em horário nobre, o que o governo pretende fazer para acabar com essa chacina digna dos povos mais bárbaros da história da humanidade.

JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, MG)

 
 

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