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Líbia, Oriente Médio, Sarney, Londres
DE SÃO PAULO
Líbia
Parabenizo o povo líbio pela reconquista de sua liberdade com a derrubada da ditadura do tirano Muammar Gaddafi, após 42 anos de opressão (Mundo, 22/8). Gaddafi e sua família já vão tarde. Não passa de mais um tiranete sanguinário e corrupto, que tanto mal fez ao seu povo e à Líbia. Oxalá em breve o ditador Assad, da Síria, tenha o mesmo triste e merecido fim de Gaddafi. Queremos um mundo onde as pessoas vivam em paz, com liberdade e sem opressão ou tirania.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)
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Quanto mais o tempo passa, mais o cerco se fecha para o ditador Muammar Gaddafi (Mundo, 22/8). O que um ser humano não faz pelo poder! A insatisfação popular líbia é clara, mas parece que apenas Gaddafi não quer enxergar o descontentamento popular. O que ele não percebe é que perdera o respeito do povo líbio.
VINÍCIUS BERNARDES MONDIN GUIDIO (São Paulo, SP)
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Oriente Médio
Não posso deixar de manifestar minha indignação com a forma parcial com que a Folha aborda o conflito no Oriente Médio, como na Primeira Página de 20/8 ("Israel ameaça ataques e Hamas encerra trégua"). A foto central mostra uma palestina ferida chegando a hospital com uma criança. Em Mundo (20/8), o título de reportagem é "Israel diz que ataques são 'só o começo'", com foto em destaque do funeral de um dos policiais egípcios mortos.
Esta é a forma "isenta" de apresentar os fatos? Os mortos israelenses em atentados a civis que desencadearam a represália não merecem nenhum destaque? Nenhuma condenação a atentados contra civis?
JARBAS MILITITSKY (Porto Alegre, RS)
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Sarney
O senador José Sarney usa helicóptero da PM para passear no Maranhão (Poder, 22/8). Enquanto isso, um cidadão acidentado esperava o "rei" desembarcar para, então, ser socorrido por uma ambulância. A que situação chegamos!
LUIZ FABIANO ALVES ROSA (Curitiba, PR)
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Londres
Afirmar que os conflitos em Londres se resumem à revolta de jovens mimados que não têm iPads é preguiça intelectual ("Os sem-iPad", de Luiz Felipe Pondé, Ilustrada, 22/8). Sabemos que a cidade inglesa é um caldeirão de etnias e que os problemas econômicos agravam uma tensão observada há muito na Europa (lembremos os conflitos de 2005 em Paris). Podemos encontrar "desvios" e "abusos" no uso de recursos públicos para auxiliar imigrantes e pobres. Mas por que não falar dos abusos cometidos por políticos e empresários que usam recursos públicos para salvar seus negócios e garantir seus interesses? Não vamos disfarçar a realidade com o que não é nada menos que posição de classe mascarada de defesa do trabalho e do caráter.
ADRIANA FEIJÓ (São Paulo, SP)
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