Charge de Laerte é alvo de elogios

Leitores criticam leitor que 'criticou' o 'Manual da Redação'

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Hamelin
Genial a charge de Laerte (Opinião, 6/1). Em Hamelin, o flautista livra a cidade dos ratos, sofre um calote das autoridades locais e sequestra as crianças. Aqui, autoridades, ratos e flautista se unem colocando em risco a vida dos infantes.
José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Charge de Laerte publicada na Folha no dia 6 de janeiro de 2022. Na charge, há várias crianças andando por um caminho de terra seguindo uma placa que indica "Vacinação". Há um desvio que pode ser escolhido no caminho, ao lado dele está Marcelo Queiroga tocando flauta e tentando chamar a atenção das crianças que seguem no caminho indicado pela placa "Vacinação".
Charge publicada no dia 6 de janeiro de 2022 - Laerte

Sensacional a charge de Laerte! O ministro da Saúde incorpora o flautista de Hamelin, que, com a sua doce melodia, atraía as crianças para a morte. Bem típico deste governo.
Glayton Hipólito de Carvalho (Osasco, SP)


Esbirros
Ruy Castro merece aplausos pela coluna "Os esbirros de Bolsonaro" (Opinião, 6/1), particularmente pela inclusão de Sergio Moro. Quem se imaginava um futuro Richelieu no Planalto tem revelada pelo colunista a sua verdadeira estatura: um esbirro do Napoleão de hospício que ocupa o Planalto.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


O cirurgião Antônio Macedo afirmou que a obstrução intestinal do presidente foi causada por um "camarão não mastigado". Com licença da analogia: nas eleições de 2018, muitos brasileiros se viram obrigados a "engolir" Jair Bolsonaro, pois a alternativa na época era inviável. O resultado é que o Brasil entalou e continua entalado até hoje. Torçamos para que nas próximas eleições o brasileiro tenha uma refeição tranquila e mastigue direito para não se ver obrigado novamente a engolir um crustáceo indigesto.
Luciano Harary (São Paulo, SP)


Manual da Redação
Um leitor insinuou que no "Manual da Redação" da Folha poderia haver uma seção ensinando como falar mal e destruir um presidente da República (Painel do Leitor, 6/1). Sinto em dizer-lhe que está equivocado. Quem sempre tentou destruir a República foi o Bolsonaro. E sua verborragia e seus atos são seus piores inimigos. Ele não precisa nem da oposição nem do "Manual da Redação". Ele se desgasta por si próprio.
Pedro Valentim (Bauru,SP)

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O Presidente Jair Bolsonaro foi dar o pontapé inicial em jogo beneficente promovido por cantores sertanejos - Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Buriti Alegre (GO_



Digo ao leitor Gilberto Villalva que não há necessidade de um "Manual da Redação". Jair Bolsonaro se destrói. O jornal, em seus editoriais, deixa claro seu posicionamento. Já os articulistas têm inteira liberdade para escrever seus textos. O que fez o presidente de relevante? Seu projeto de governo, alardeado aos quatro ventos na campanha, está sendo rigorosamente cumprido: desmonte do Estado, retrocesso, armas, violência, ditadura, tortura.
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte,MG)

Djokovic
É incrível como basta qualquer status social para que alguns cidadãos —esportistas, políticos, jogadores de futebol, artistas, donos de empresas de vários setores, se sintam com poder de desobedecer as regras. Acham que podem tudo —até desacatar as leis e regras sanitárias dos países. Não estão nem aí para o próximo e para o risco de contaminarem outras pessoas.
Tania Tavares (São Paulo,SP)

O tenista número um do ranking mundial de tênis Novak Djokovic - William West/AFP

Moisés Spiguel (Campinas,SP)


Enchentes
Quero cumprimentar Stefano Volp por seu belo texto, provocado pelo amálgama de dolorosas lembranças com a observação sensível do perverso impacto das chuvas e enchentes sobre as populações pobres ("Botas de sacola", Opinião, 6/1). Vejo-me com ele quando traz à cena a íntima vergonha do rastro de barro deixado sob a carteira escolar e visito minhas próprias e indeléveis lembranças dessas dores da infância pobre.
Mariluce Moura (São Paulo,SP)


Liberalismo
O liberalismo nunca falou em inclusão social e sustentabilidade. O mote sempre foi crescimento econômico à potência "n". Inclusão, meio ambiente, bem-estar social, tudo o mercado resolveria. Não resolveu nem resolverá, obviamente. E o engodo ficou claro para a população.
César Cantu (São Paulo,SP)


Fies
Tenho uma amiga que tem um filho que utilizou o Fies. Formou-se e foi para o exterior. Paga religiosamente em dia o contrato firmado com a CEF. Ela ficou indignada quando viu que os inadimplentes terão um desconto de 92%. Se sentiu uma babaca. De que adianta ser decente num país deste? Uma vergonha o que Bolsonaro fez. Pura demagogia. Vale tudo pela reeleição. Não vai conseguir. Nem Lula, pois foi ele quem criou esse programa.
Iria de Sá Dodde (Rio de Janeiro,RJ)


Baía da Guanabara
A gambiarra irresponsável e incompetente na baía de Guanabara terá suas consequências danosas na saúde dos banhistas nas praias de Flamengo, Botafogo, Ilha do Governador e adjacências. Os banhistas terminarão nos consultórios médicos.
Roberto Cecil Vaz de Carvalho (Araraquara, SP)

Lixo se acumula às margens da baía da Guanabara - Cocôzap/Data_Labe

Márcio França
Presto solidariedade ao governador Márcio França (PSB) tendo em vista sua idoneidade moral demonstrada em 40 anos de vida pública. Somos contra qualquer tipo de corrupção, mas repudiamos os excessos desta ação político-eleitoral travestida de operação policial.
Chiquinho Pereira, presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo e da Febrapan (São Paulo, SP)



Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão - Abert (Brasília, DF) e MediaTalks (São Paulo, SP).

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