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08/09/2011 - 02h30

Violência, Dia da Independência, 11 de Setembro

DE SÃO PAULO

Violência

O recrudescimento da violência no Rio de Janeiro mostra uma dura realidade (Cotidiano, 7/9). Cerceados no direito de ir e vir, abandonados pelas autoridades, apavorados, à mercê dos "donos do morro", alguns cariocas vivem uma situação muito semelhante à de países mergulhados em guerra civil. Hoje, na geografia da cidade, as poucas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) parecem grãos de areia salpicados num emaranhado de favelas rivais, onde até mesmo a mais bem preparada tropa de elite padece com sobressaltos. Estarrecedor!

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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Dia da Independência

Atos espontâneos da população, como as manifestações anticorrupção ocorridas neste histórico Sete de Setembro, são a única maneira de mudarmos essa cara de "casa da mãe Joana" que se tornou a administração pública no Brasil (Poder, 7/9). Que essas manifestações sejam repetidas, à exaustão, até que os cidadãos corruptos que assaltam os cofres públicos diariamente, sejam eles políticos ou pré-políticos, paguem pelos crimes cometidos.

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

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Até que enfim vimos uma parcela da sociedade brasileira se mexer contra a corrupção que detona os cofres e recursos públicos no Brasil. A marcha anticorrupção do Sete de Setembro reuniu milhares de pessoas em Brasília, fartas de assistirem tantas patifarias e infâmias na política, em todas as esferas e Poderes, na maior impunidade. É um bom exemplo de cidadania ativa e um começo para que a sociedade brasileira saia do seu torpor e apatia paralisantes, deixe de ser tão passiva e tolerante diante de tamanhos descalabros praticados por seus representantes e agentes públicos e dê um basta a esta situação intolerável em que vivemos. Oxalá essa centelha se espalhe por todo o país.

RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

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11 de Setembro

Dez anos depois, os ingredientes que resultaram no 11 de Setembro continuam agora mais evidentes. Transgressões às resoluções da ONU, desrespeito às leis internacionais, religiosos e religiões humilhados, guerras que são verdadeiras farsas, onde a força está acima de tudo. Se chorarmos apenas as vítimas das duas torres de Nova York, seremos injustos com as vítimas do Iraque, do Afeganistão e, agora, da Líbia. Além das guerras, das bombas, das prisões, das perseguições, as leis antiterror são aplicadas contra os mesmos que continuam sendo agredidos. Contra os ditadores, tribunais se constituem até com pena de morte. Mas contra os agressores, os violadores das resoluções, das leis e dos tratados, nada. E os soldados mortos nessas guerras manipuladas, o que dizer a seus familiares?

EMANUEL CANCELLA (Rio de Janeiro, RJ)

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