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Transportes, marchas anticorrupção, São Luís
DE SÃO PAULO
Transportes
Agora é oficial: a Controladoria-Geral da União (CGU) confirmou o desvio de R$ 682 milhões no Ministério dos Transportes (Poder, 9/9). Além dos responsáveis por isso serem afastados e demitidos, a nação espera ver a devolução desse dinheiro aos cofres públicos.
ANDERSON APARECIDO (Hortolândia, SP)
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A presidente Dilma Rousseff varreu para debaixo do tapete essa meia "faxina" que a imprensa fez, denunciando vários fatos. No Ministério dos Transportes, um funcionário que está lá há muitos anos é o atual ministro. E ele não sabia de nada? É igual ao Lula? E as denúncias no Ministério da Agricultura? Quando vão ser apuradas? Quando a presidente Dilma vai fazer a "faxina"?
MARIA DE FÁTIMA S. ROSÁRIO (Brasília, DF)
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Marchas anticorrupção
Raras vezes na Folha dois artigos foram tão cristalinamente antagônicos como em "Quem grita 'pega ladrão'?", de Fernando de Barros e Silva, e "Política 2.0", de Marina Silva, ambos publicados em Opinião (9/9).
Fernando de Barros e Silva destila arrogância ao criticar a marcha dos jovens em Brasília e em diversas capitais do país, indagando: "De que lugar falam esses jovens que usam nariz de palhaço e vestem preto, como os caras-pintadas, e portam vassouras, mas não querem ser nem parecem ser apenas herdeiros tardios da pantomima do janismo?". A grande maioria dos jovens não levou vassoura como símbolo de coisa alguma, elas foram apenas empregadas na simbólica lavagem de manchas de corrupção no piso do Congresso. Deram seu recado, que foi entendido pelo povo brasileiro, mas não pelo cronista.
O outro artigo foi o de Marina Silva, uma representante das camadas mais simples da população. Ela classificou os jovens como sendo "gente consciente, cidadã, que com razão considera aberrante o desfecho do caso da deputada filmada recebendo dinheiro sujo e absolvida pela Câmara, em votação secreta, acobertada do público". Ela acertou na mosca.
JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)
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São Luís
A propósito da reportagem sobre São Luís, capital do Maranhão (Turismo, 8/9), nos perguntamos: como uma cidade com pontos turísticos tão importantes e padrinhos tão ilustres pode estar em tamanha decadência? E como não pensar nisso, se um dos padrinhos é justamente o ministro do Turismo? Espero que a reportagem sirva de alerta para que o mesmo não aconteça com outras cidades históricas brasileiras.
MARIA APARECIDA DE DEUS, MYRIAN GIMENES DA SILVA E ROSEMEIRE DOS SANTOS SILVA (Guarulhos, SP)
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