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Israel e Palestina, Correios, Justiça
DE SÃO PAULO
Israel e Palestina
Lembro ao leitor Eduardo E. P. Chamone ("Painel do Leitor", 21/9) que, em 29 de novembro de 1947, a partilha da Palestina foi aprovada pela Assembleia-Geral da ONU. Israel acatou esta decisão, aceitando, portanto, a existência de dois Estados, enquanto a Liga Árabe não só a recusou, como atacou, com Exércitos de Egito, Síria, Iraque, Transjordânia e Líbano, o recém-criado Estado de Israel. Ao longo dos anos, Israel continuou sendo vítima de ataques por parte dos países árabes, não com pedras, mas, sim, com armamento pesado (como em 1973, quando Israel, recolhido em orações no dia mais importante do judaísmo, o Yom Kippur, foi atacado de surpresa pela Síria e pelo Egito), as intifadas, os milhares e milhares de mísseis, além de atentados terroristas contra a população civil.
LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)
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Correios
As reivindicações dos trabalhadores dos Correios são legítimas e precisam de uma análise mais sensível por parte do governo federal (Mercado, 22/9).
A greve também é legal, mas a partir do momento em que começa a causar transtornos enormes para a população, torna-se necessário que os líderes sindicais revejam algumas estratégias no sentido de flexibilizar e diminuir o mais breve possível os danos para o conjunto da sociedade.
Movimento que possui o apoio da população consegue ótimas conquistas. Ao contrário, passa a fortalecer o governo, e aí os grevistas perdem a oportunidade de obter ganhos completos. No entanto, se houver queda de braço entre governo e manifestantes, novamente quem vai pagar os prejuízos são os cidadãos e contribuintes.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)
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Justiça
A escolha de ministros nos tribunais superiores deve perder o aspecto da politização. As decisões que resplandecem na Esplanada dos Ministérios e nas cortes supremas somente evidenciam uma politização do Judiciário. Desta forma, se não tivermos ao menos 4/5 dos componentes oriundos de carreira, o risco que corremos é o de uma despersonalização do papel da Justiça, o que representa um risco à democracia.
YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)
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