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28/09/2011 - 02h30

Saúde, crise na Europa, aviação

DE SÃO PAULO

Saúde

O fato de, nos últimos dez anos, a saúde ter perdido espaço no Orçamento da União para que programas de transferência de renda para famílias pobres fossem priorizados seria um indício da política do pão e circo sendo aplicada em nosso país? Se for, deveriam investir mais no circo e agilizar as obras da copa do mundo de 2014.

PEDRO CAVALHEIRO (São Paulo, SP)

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A legalização do jogo no Brasil deve ser contemplada com urgência e maturidade. A urgência é devido aos milhares de jogadores que todos os dias apostam sem o amparo e a proteção do governo. O jogo no Brasil é hoje explorado clandestinamente, deixando milhões de reais nas mãos dos empreendedores todo mês e sem ter de pagar imposto. Todo esse dinheiro poderia muito bem ser destinado à saúde, que esta na UTI. Tratar esse tema com maturidade é deixar de lado a hipocrisia. Taxar devidamente essa atividade, criar mecanismos de controle, além de amparar e proteger o cidadão que aposta, é uma opção viável. O povo agradece!

JOSUÉ ARAÚJO RIBEIRO (São Paulo, SP)

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Crise na Europa

A crises que assola o mundo não aconteceu por acaso. As instituições que cuidam do crédito são as culpadas. Isso ocorreu por omissão de responsabilidades inerentes aos banco centrais dos países, do FMI e de outras ibstituições do gênero, que têm o dever de fiscalizar as operações financeiras. E todo esse prejuizo fica por isso mesmo? Esse crime financeiro não tem responsável? Tudo isso pode ter sido orquestrado por criminosos que lidam com o crédito. E as pessoas crédulas? Os governos só vão ficar correndo atrás e ninguém vai para a cadeia? Quem é que pode confiar mais nessas instituições?

ÁLVARO MUNIZ (São Paulo, SP)

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Aviação

Todos que utilizam o Aeroporto Internacional de Guarulhos (seja como viajante, seja como trabalhador no aeroporto, seja como quem recebe ou leva amigos/parentes no citado aeroporto) têm uma absoluta convicção: o aeroporto está defasado há muito anos, não tendo estrutura para dar conta da quantidade de voos e de passageiros que diariamente passam pelos seus dois terminais. Entretanto é estarrecedor constatar que o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, considera ser ineficiente a construção de um terceiro aeroporto de grande porte em São Paulo, alegando que Cumbica e Viracopos atenderão à demanda dos próximos 20 anos, conforme constou na entrevista dada à Folha ("São Paulo não precisa de um terceiro aeroporto, diz presidente da Anac"). De fato, começo a concordar que as agências reguladoras não tem mesmo qualquer utilidade para a sociedade, principalmente quando se coloca na sua direção alguém que está completamente dissociado da realidade, que não age em prol do bem-estar dos cidadãos e da sociedade, mas apenas está ali por uma mera indicação política, para atender outros interesses que não os da sociedade.

CARLOS JOSÉ MORAIS ROSA (Arujá, SP)

 
 

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