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19/10/2011 - 02h30

Orlando Silva precisa ser investigado, diz leitor

DE SÃO PAULO

Esporte

Se o CGU (Controladoria-Geral da União) está cobrando a devolução de verbas de contratos irregulares com o Ministério do Esporte (Governo cobra de ONGs R$ 26,5 mi por desvios no Esporte), significa que têm procedência as denúncias contra o ministro Orlando Silva e fica difícil a sua continuidade à frente da pasta.
E se o ex-ministro do Esporte Agnelo Queiroz também está envolvido, conforme insinuação de um expoente do PC do B, no "Painel", que o Ministério Público Federal tome as devidas providências contra os dois.

PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

EUA

Tenho excelente sugestão para os "indignados" ocupantes de Wall Street, tão enfadados do capitalismo. Comprem passagem de barco, só de ida, para uma paradisíaca ilha ao sul da Flórida, famosa pela prosperidade e pelas práticas democráticas: a Cuba de Fidel.

ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA (Belo Horizonte, MG)

Educação

Na edição do último sábado, dia 15 de outubro de 2011, na seção "Tendências/Debates", foram publicados dois artigos sobre o aumento dos dias letivos ou da carga horária nas escolas públicas. É louvável que a Folha apresente o assunto num momento em que se evidencia uma precoce discussão acerca das eleições municipais. Fica constatado que a educação é tratada apenas como ferramenta de campanha pelos candidatos e pelos partidos.
Paulo Ghiraldelli, em Boas notícias no ensino brasileiro tenta defender o aumento da carga horária com apenas um argumento em seu texto. Não é o caso de Rudá Ricci que chega a enumerar, com categoria, dados visivelmente mais expressivos e consistentes, inclusive citando fontes creditadas (Educação e factóide).
Todo e qualquer brasileiro sabe que não é a quantidade, mas a qualidade do tempo de permanência de um estudante na escola que torna o ensino e a aprendizagem mais eficazes. Podemos nos envergonhar lembrando dos números de um certo país asiático.
A Coréia do Sul se tornou o 13º PIB mundial investindo maciçamente no ensino e, segundo dados da Unesco, oito em cada dez coreanos ingressam na universidade. O projeto não foi implantado num dia, mas em anos.
De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa, os estudantes coreanos se destacam mais em matemática, ciências e leitura, enquanto o Brasil ainda tem 9,7% de analfabetos.

RAFAEL COSTA (São Paulo, SP)

 
 

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