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11/12/2011 - 08h30

Internação compulsória de usuário de crack ajuda a combater o problema?

DE SÃO PAULO

Plano do governo federal para combater o consumo e a venda de crack no país prevê a internação compulsória de usuários.

A internação (para adultos) e o abrigamento (crianças e adolescentes) compulsórios vêm sendo aplicados ou cogitados pelo governo federal, por Estados e municípios.

Internação compulsória afronta lei, diz Conselho de Psicologia

Internação compulsória de usuário de crack ajuda a combater o problema?

SIM
Acredito que toda e qualquer iniciativa que ajude a combater as drogas seja interessante, inclusive a criminalização do usuário. Se as pessoas souberem que poderão ir para a prisão por consumirem drogas, creio que pensarão duas vezes antes de realizarem as primeiras experiências. O vício é uma questão de saúde pública, mas o uso é caso de polícia.

MARCOS SILVA (Recife, PE)

NÃO

Todo ato compulsório tem como característica básica a invasão da vontade própria do indivíduo. O usuário de crack provavelmente vai encarar a internação compulsória como uma espécie de prisão. Em vez de ajudar, a internação trará mais problemas: indignação, revolta, aversão ao tratamento e a inevitável vontade de fugir para ir novamente ao encontro da droga.

JEFFERSON C. VIEIRA (São Paulo, SP)

O ASSUNTO É SÓCRATES

Sócrates se foi. Eu, comercialino, assisti a seu primeiro jogo profissional quando substituiu Maritaca, senhor meia-direita. Curvo pela linha certa, passes milimétricos, cadência desenfreada, o Magrão era o calcanhar de Aquiles da zaga adversária. Em 1978, estudante e, mesmo assim, pagando ingresso de cambista, compareci a sua estreia no Corinthians, jogando justamente contra o meu Santos, que era o clube para quem o Sócrates torcia. Com o estádio do Morumbi lotado e literalmente dividido, Sócrates distribuiu passes do além-mar e de calcanhar. Vai Sócrates, o filósofo do jogo bem jogado!

JORGE RODINI (Ribeirão Preto, SP)

COPA

Não acredito que liberaram bebidas alcoólicas em estádios durante a Copa. Jamais vi notícia mais estapafúrdia, mais perigosa. Sei que há muitos interesses por trás da liberação, mas não posso concordar com o esse absurdo, principalmente porque futebol mexe com o emocional das pessoas.

ÁLVARO MUNIZ (São Paulo, SP)

TRÂNSITO

Na quinta-feira da semana passada, a Imigrantes estava fechada, muita neblina e chuva. Única possibilidade de voltar a São Paulo: Anchieta. Três amigas, dois carros. O primeiro escapou por pouco, mas o segundo foi esmagado por um caminhão. Por sorte, ninguém se feriu. Odisséia para fazer o BO, pois, no primeiro posto, também havia congestionamento, só que de acidentados. Na última segunda-feira, na Imigrantes, muita neblina na subida, nenhum comboio à vista.
O que estão esperando para tomarem providências elementares? Um banho de sangue?

LÚCIO FLÁVIO RODRIGUES DE ALMEIDA (São Paulo, SP)

SAÚDE

Sobre a reportagem "Senado sepulta criação de novo imposto para a saúde" ("Poder", 8/12), pergunto: por que os nossos representantes se preocupariam em aumentar o investimento no sistema público de saúde? Todos eles usam o sistema privado!

RICARDO CELSO ULISSES DE MELLO (Aracaju, SE)

 

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