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15/09/2010 - 23h13

Mercadante rechaça Tiririca; Alckmin promete analisar 18 concessões de estradas

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DE SÃO PAULO

O candidato do PT ao governo paulista, Aloizio Mercadante, afirmou que não teve responsabilidade sobre a escolha do palhaço Tiririca como candidato à Câmara dos Deputados pelo PR, partido que faz parte da sua aliança.

"Como candidato majoritário eu não posso impor, aos partidos das coligações, os proporcionais", disse o petista, no debate Folha/RedeTV! na noite desta quarta-feira.

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Para ele, no entanto, a propaganda do palhaço melhorou. O PR tirou do ar o bordão "pior do que está não fica". A resposta do petista gerou gargalhadas da plateia.

Questionado sobre esse tipo de apoio pela jornalista Renata Lo Prete, Mercadante agradeceu por poder "discutir um tema importante".

"Não transforme seu voto num protesto", completou.

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PEDÁGIOS

Já o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, foi questionado sobre os pedágios em São Paulo pela jornalista Patricia Zorzan.

O tucano voltou a dizer que as estradas de São Paulo são consideradas as melhores do país, enquanto as administradas pelo governo federal são as piores. O tema é a principal crítica da oposição aos 16 anos de governo do PSDB.

Segundo ele, alguns contratos de pedágios já estão sendo revistos. Alckmin também prometeu analisar os 18 contratos de concessões das rodovias privadas em São Paulo.

"Vamos analisar um por um", afirmou o tucano, lembrando que alguns foram feitos há 20 anos.

CAVALETES

No terceiro bloco, Paulo Skaf (PSB) foi questionado sobre os cavaletes, principal arma de sua campanha.

"A lei eleitoral me dá pouco tempo de televisão", afirmou Skaf, demonstrando irritação com a pergunta.

Ele também culpou a imprensa pela necessidade de usar os cavaletes.

"Os principais jornais, da mesma forma, destacam e polarizam a eleição com os mesmos nomes e os mesmos partidos", disse.

"Meus cavaletes estão espalhados de forma respeitosa", completou o socialista, que prometeu reciclá-los.

Celso Russomano (PP) tratou da segurança pública e voltou a prometer horas extras para policiais pagas pelo próprio Estado.

Paulo Bufalo (PSOL) também falou de segurança. "É preciso lembrar que 95% dos presos são pobre. Por isso, para o PSOL, violência não se combate com violência."

Fábio Feldmann (PV) defendeu a política de "tolerância zero" com ocupações irregulares. Ele disse ainda que o Estado é responsável por permitir ocupações em áreas de mananciais.

 

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