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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Americanas caloteira

Além de litígio com bancos, surgem inquéritos sobre venda de ações

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Na crise da rede varejista Americanas há um grande litígio com os bancos, mas há também outra questão menos vistosa. É o processo de saque a que a empresa foi submetida pelos seus gestores. Nele, a joia da coroa foi a venda de R$ 244 milhões em ações da empresa por seus diretores no momento em que a rede começava a emborcar. Já foram abertos três inquéritos policiais relacionados à crise.

Unidade das Lojas Americanas, varejista brasileira centenária e que se encontra em recuperação judicial após descoberta de rombo de R$ 40 bilhões - Mauro Pimentel - 29.jan.23/AFP

Na ponta do calote, em sua proposta aos fornecedores, a empresa aceita pagar o que deve, com alguns compromissos. Um deles é a manutenção do fornecimento, nas "condições acordadas".

Antes da quebra, a rede contratava compras com pagamento em cem dias e às vezes levava mais de 200 dias para quitar o negócio. O pior dos mundos para um fornecedor é tomar um calote, continuar operando com a empresa e ser submetido de novo ao antigo sistema de gestão.

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