Siga a folha

Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.

Copa América feminina é palco de desfiles da seleção

Para quem gosta só de ganhar tem sido suave; quem gosta também de competir se aborrece

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A Copa América feminina tem sido palco de seguidos desfiles da seleção brasileira, que terminou a fase de grupos com quatro vitórias, 17 gols a favor, nenhum contra.

Argentina (4 a 0), Uruguai (3 a 0), Venezuela (4 a 0) e Peru (6 a 0) foram as rivais até aqui, sem opor resistência, como tem sido praxe entre os homens, exceção feita à Argentina.

Adailma comemora o quarto gol brasileiro contra o Peru, pela Copa América - Luisa Gonzalez-21.jul.22/Reuters

Não é bom negócio, porque o quadro se inverte quando as adversárias são as norte-americanas, europeias ou asiáticas.

Na terça-feira (26), as brasileiras enfrentarão as paraguaias e caso vençam na semifinal já estarão classificadas para a Copa do Mundo que será disputada no ano que vem na Austrália e na Nova Zelândia.

Tudo indica que a final sul-americana será entre as anfitriãs colombianas, em franco progresso, também com campanha 100%, 13 gols pró e três contra, e as brasileiras.

Para quem gosta só de ganhar tem sido suave.

Quem gosta também de competir se aborrece.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas