Jornalista, autor de “Confesso que Perdi”. É formado em ciências sociais pela USP.
Copa América feminina é palco de desfiles da seleção
Para quem gosta só de ganhar tem sido suave; quem gosta também de competir se aborrece
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Copa América feminina tem sido palco de seguidos desfiles da seleção brasileira, que terminou a fase de grupos com quatro vitórias, 17 gols a favor, nenhum contra.
Argentina (4 a 0), Uruguai (3 a 0), Venezuela (4 a 0) e Peru (6 a 0) foram as rivais até aqui, sem opor resistência, como tem sido praxe entre os homens, exceção feita à Argentina.
Não é bom negócio, porque o quadro se inverte quando as adversárias são as norte-americanas, europeias ou asiáticas.
Na terça-feira (26), as brasileiras enfrentarão as paraguaias e caso vençam na semifinal já estarão classificadas para a Copa do Mundo que será disputada no ano que vem na Austrália e na Nova Zelândia.
Tudo indica que a final sul-americana será entre as anfitriãs colombianas, em franco progresso, também com campanha 100%, 13 gols pró e três contra, e as brasileiras.
Para quem gosta só de ganhar tem sido suave.
Quem gosta também de competir se aborrece.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters