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Demissão de secretário de Imprensa da Presidência é creditada também a Lorenzoni

Paulo Fona foi demitido depois de seis dias no cargo

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demissão do jornalista Paulo Fona da secretaria de Imprensa da Presidência por ordem direta de Bolsonaro está sendo creditada também ao ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil.

O ministro Onyx Lorenzoni - Pedro Ladeira/Folhapress

GRAMPO

Há dez anos, o DEM de Onyx, que era aliado a Yeda Crusius, governadora do Rio Grande do Sul, entrou numa disputa fratricida com a tucana, com direito até a gravação de conversas privadas. Paulo Fona era assessor dela.

FOI UM PRAZER

Na segunda (12), Bolsonaro viajou com Onyx para o Rio Grande do Sul. Na terça (13), Fona, há seis dias no cargo, foi demitido.

AÇÚCAR

Antes da dispensa, a Secretaria de Governo discutia novos formatos para os cafés da manhã de Bolsonaro com jornalistas. A ideia era retomá-los num formato menor, com poucos profissionais.

AFETO

O último café foi em 19 de julho. Depois disso, Bolsonaro passou a falar diariamente com a imprensa, na porta do Palácio da Alvorada ou em eventos, tornando os cafés, na prática, inúteis

Leia a coluna completa aqui.

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