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Descrição de chapéu Coronavírus

TikTok explode com isolamento e vê 'corrida' de investidores

YouTube prepara clone do aplicativo chinês, Shorts, para lançamento no fim do ano

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O chinês Caixin e o inglês Financial Times noticiam que, com o TikTok "beneficiado pelo surto de coronavírus", o grupo de investimento americano Tiger Global entrou "na corrida para lucrar com a explosiva popularidade" da plataforma de vídeos curtos de origem chinesa.

Também estão na disputa por participação na empresa de Pequim "investidores globais como SoftBank e Sequoia Capital".

Por outro lado, como noticiou o site The Information e confirmou o canal MSNBC, o YouTube, plataforma de vídeos do Google, pretende "lançar um rival para o TikTok, o imensamente popular aplicativo de vídeo, no final do ano". O Shorts, como foi apelidado, será acrescentado ao aplicativo do YouTube.

O Facebook também fez seu clone, mas este "é o movimento mais sério já realizado por uma empresa do Vale do Silício para combater a ascensão do TikTok, exemplo raro de mídia social chinesa que se tornou um sucesso global", avalia o Information.

ALIBABA VEM AÍ

O Caixin noticia que os dados do Alipay, serviço de pagamentos do gigante de tecnologia Alibaba, "mostram o consumo retornando conforme restrições são levantadas" em Xangai e outras grandes cidades chinesas.

E o Global Times/Huanqiu destacou que o AliExpress, plataforma de comércio do Alibaba, "vai acelerar seu plano de armazéns no exterior". O surto de coronavírus "abre uma brecha para o AliExpress e o JD.com", concorrente chinês do AliExpress, "acelerarem a expansão internacional e se aproximarem da Amazon", avalia o jornal do PC chinês.

USE MÁSCARA

Em manchetes digitais de New York Times e Washington Post, os EUA, após compras na China, "vão aconselhar a usar máscaras", em "reversão da política" adotada até aqui.

semanas, jornalistas chineses como Hu Shuli, editora do Caixin (acima, no site em inglês), vêm alertando: "Quer frear o surto? Use máscara".

TAIWAN NO MEIO

O NYT informa que a divisão na Casa Branca entre os que buscam confronto ou cooperação com a China se resume à pandemia. Quando ela passar, os "falcões" do secretário Mike Pompeo, que levaram Trump a assinar lei propondo maior vínculo diplomático com Taiwan dias atrás, voltam à carga.

E o South China Morning Post, de Hong Kong, que segue dia a dia as ameaças militares trocadas por chineses e americanos no Pacífico, reporta que "Força aérea chinesa faz exercício ao redor de Taiwan para sinalizar dissuasão", simulando "combate a aviões inimigos durante guerra".

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