Correspondente da Folha na Ásia
EUA devem reduzir uso de 'sanções como armas' pelo mundo
Washington conclui que ações tiveram 'sucesso em empurrar Irã e Venezuela para contrações, mas não produziram mudanças'
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Segundo o Wall Street Journal, "Joe Biden deve moderar uso de sanções como armas pelos Estados Unidos, dizem autoridades".
Uma revisão pedida pelo novo governo americano, já quase pronta, conclui que elas “tiveram sucesso em empurrar Irã e Venezuela para contrações econômicas, mas a pressão não produziu mudanças substantivas dos adversários”.
Segundo o jornal, as sanções começaram a ser retiradas “nas últimas semanas”, em casos isolados dos dois países. E no futuro seriam coordenadas com europeus e outros que Biden quer como aliados.
VENEZUELANOS, NÃO
O site The Intercept noticiou e a Bloomberg confirmou que parte dos pagamentos da Venezuela ao Covax foi negada por bancos, alegando sanções impostas pelos EUA, e com isso é agora “o único país da América do Sul que não recebeu” vacinas do consórcio da Organização Mundial da Saúde, da ONU.
O governo venezuelano começou no fim de semana a usar o imunizante cubano Abdala, mas entidades de médicos do país passaram a “instar as pessoas a não tomar”.
ALIADOS, SIM
Samantha Power, que comanda a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), anunciou em mídia social que Washington enviou vacinas via Covax para Honduras, Colômbia, Equador e Peru —e deverá enviar ainda para Paraguai e outros.
Honduras e Paraguai vinham ameaçando trocar as relações diplomáticas com Taiwan, prioridade para o governo Biden, pelas vacinas chinesas.
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