Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

De saída do cargo, Mandetta alfinetou Onyx por demora em pagar auxílio emergencial

A Caixa informou que começaria a pagar os primeiros 3,5 milhões na noite desta quinta (16)

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Tempo Levou 11 dias até Bolsonaro usar a tinta de sua caneta e demitir Luiz Henrique Mandetta (Saúde), como prometera em 5 de abril. Já o Ministério da Cidadania não conseguiu, no mesmo período, concluir o pagamento dos informais inscritos no auxílio emergencial.

Agilidade A Caixa informou que começaria a pagar os primeiros 3,5 milhões na noite desta quinta (16). O presidente critica o isolamento sob o argumento de que os mais pobres são os mais atingidos.

Agulha Em uma de suas últimas entrevistas no cargo, Mandetta não poupou Onyx Lorenzoni pela demora, e deu uma alfinetada. "O ministro Onyx, com toda essa proteção social, com os recursos chegando na mão das pessoas [...] isso ajuda muito não só as famílias, mas a economia".

Agulha 2 Mandetta sugeriu ainda que o colega aproveitasse a rede assistencial que já existe e que, misteriosamente, o governo decidiu não usar. Referia-se aos Crass [Centro de Referência de Assistência Social], um braço da seguridade social federal nos municípios. "Tem muita coisa acontecendo na ponta e muita experiência exitosa no Brasil afora", disse.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas